A ameaça pagã Velhas heresias para uma nova era

A Ameaça Pagã
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Rudolf (ibid., 250) todavia, dá a razão teológica para fazer esses atos bárbaros,
encontrado em Panarion, 26: 9, 6-9: “nós estamos fazendo algo bom com as coisas
criadas, pois coletamos a alma de todas as coisas e a transmitimos conosco mesmo
ao mundo celestial”, achando essa explicação “mais crível”. Se a razão teológica
faz sentido, por que a descrição da prática feita por Epifânio não faz sentido?
 62 Apocalypse of James, 41.15-18.
 63 Gênesis 1. 27. Ver Meyer, art. cit, 560. Tal entendimento é um outro exemplo
do mau entendimento de Gênesis. Gênesis 1 é uma descrição geral. Gênesis 2 é
uma explicação do 1, seguindo a prática da narrativa típica Semítica.
 64 On Righteousness, de Epifânio, preservado no Stromateis 3:6:1-9:3 de Clemente
de Alexandria, citado em Rudolf, op.cit,  268.
 65 Ver Rudolf, Gnosis,  268. Wayne A. Meeks, “The Image of the Androgyne:
Some Uses of a Symbol in Eartiest Christianity”, History of Religions,  13 (1994),
185, argumenta que Gl 3.8 “pressupõe uma interpretação da história da criação na
qual a imagem divina segundo qual Adão foi modelado era másculo-feminina”.
 66 Tertuliano, De Praescriptione,  41.
 67 Rudolf, Gnosis,  211, 251 e 170: “A posição igual das mulheres na prática
cúltica nas comunidades gnósticas parece ter sido relativamente propagada”. Ver
também Pagels, Gnostic Gospels,  60ss., e Filoramo, Gnosticism,  176. Pheme Perkins,
The Gnostic Dialogue: The Early Church and the Crisis of Gnosticism (Nova York: Paulist
Press, 1980),  136, argumenta que o Gospel of Mary e o destaque da posição de
Maria não é uma indicação do lugar das mulheres em geral na igreja gnóstica, mas
da importância específica dela. A evidência, é claro, não depende somente desse
texto, como o testemunho dos pais da Igreja indica.
 68 Hipólito, Refutation of All Heresies, 6:35, e Irineu, Against Heresies, 1:13:1-2.
 69 Ver minha discussão sobre isso no The Gnostic Empire,  32-33. Rudolf, Gnosis,
212, argumenta que o destaque do papel dado às mulheres no gnosticismo era
devido à importância dada a Sofia e outras divindades femininas no sistema
gnóstico.
 70 Ver The Gnostic Empire,  40, nota 39 para uma discussão extensa deste ponto.
 71 Para o texto ver Gospel of Mary, 8:17-9:4, The Nag Hammadi Library in English,
472.
 72 Gospel of Mary, 9:20. Para o texto completo ver The Nag Hammadi Library in
English,  472.
 73 Gospel of Mary, 10:7-8, 18:13-14.
 74 Pagels, Gnostic Gospels,  66.
 75 Rudolf, Gnosis,  212.
Capítulo 14
1 James Plath, org., Conversations With John Updike (Jackson: University Press de

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Notas
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Mississipi, 1994),  14. Sou grato a meu colega, Dr. W. Robert Godfrey, por esta
citação.
 2 Marilyn Ferguson, The Brain Revolution: Frontiers of Mind Research (Davis-
Poynetr, 1974),  111-1113, citado em Morrison, The Serpent,  128.
 3 Betty Eadie, Embraced by the Light (Placerville, CA: Goldleaf Pres, 1992),  40-41.
 4 Steichen, Ungodly Rage,  285.
 5 Ibid.,  309.
 6 David Wells, No Place for Truth,  267. Também, “O sobrenatural era, portanto,
conhecido pela experiência em vez de pelo pensamento definido” (265), ou, nós
poderíamos acrescentar, pela revelação.
 7 Irmã Madonna Kolbenschlag, citado em Steichen, Ungodly Rage,  93.
 8 Steichen, Ungodly Rage,  60, descrevendo a irmã Dorothy Olinger, S.S.N.D.,
que ajudou a organizar a primeira Women and Spirituality Conference em 1982, na
igreja Católica Romana Americana.
 9 Sjoo e Mor, The Great Cosmic Mother,  427. Se isso fosse verdade, e somente
houvesse a subjetividade da experiência do indivíduo, por que alguém faria
afirmações da verdade geral e escreveria livros tentando convencer as pessoas
disso?
 10 Irmã Madonna Kolbenschlag, citado em Steichen, Ungodly Rage,  93.
 11 Steichen, Ungodly Rage,  150.
 12 Times Advocate, segunda-feira, 13 de junho de 1994.
 13 Roof, Generation,  126-127.
 14 Roof, ibid.,  258 citando Donald Capps. Davi Wells, No Place for Truth,  111 e
112, vê a igreja evangélica como profundamente influenciada por esta visão
moderna do mundo.
 15 Citado em Morrison, The Serpent,  186.
 16 Sjoo e Mor, The Great Cosmic Mother,  420.
 17 Irmã Elaine Prevallet, S.L., citado por Donna Steichen, Ungodly Rage,  291.
 18 Kolbenschlag, Kiss Sleeping Beauty Goodbye: Breaking the Spell of Feminine Myths
and Models (Garden City, N.Y.: Doubleday, 1979),  184-186, citado em Steichen,
Ungodly Rage,  92.
 19 Scott Peck, The Road Less Traveled (Nova York: Simon & Schuster, 1978),  283.
 20 Mollenkott, Sensuous Spirituality,  98.
 21 Peter Russell, The White Hole in the Time: Our Future Evolution and Meaning of
Now (Aquarian Press, 1992),  223, citado em Morrison, The Serpent,  140.
 22 Ibid.
 23. Mollenkott, Sensuous Spirituality,  98.
 24 Citado no jornal Interfaith News, número 3, outono de 1983, 2, citado por
Morrison, The Serpent,  142.

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 25 Ver Gênesis 2.17. Morrison, ibid., destaca que a “palavra hebraica traduzida
como ‘wizard’ ou ‘espírito familiar’ na Bíblia (p. ex., Lv 19.31; 20.6; Dt 19.11) é yiddeoni,
que significa literalmente o que conhece [the knowing one] (...) A palavra Inglesa
‘wizard’ também vem da raiz inglesa antiga ‘wis’ que significa conhecer”. Os bruxos
originais eram protognósticos!
 26 Lazaris, 1994 Concept: Syneray. Morrison, The Serpent, 162, observa em relação
ao xamanismo moderno: “Este neoxamanismo contém diferenças radicais em
relação ao fenômeno tribal tradicional. Apesar de o antigo xamanismo contar com
um único xamã dentro de sua comunidade, o novo xamanismo crê que qualquer
um hoje pode tornar-se um xamã”.
 27 Sjoo e Mor, The Great Cosmic Mother,  17.
 28 J. Gordon Melton, New Age Encyclopedia (Detroit: Gale Research Inc., 1990),
xiii.
 29 Ver Steichen, Ungodly Rage,  36.
 30. Ver toda a seção, Gênesis 3.1-7.
 31 1 Coríntios 15.26, 55.
 32 Elizabeth Kübler-Ross, “Death: The |Final State of Growth”, citado em
Morrison, The Serpent,  174.
 33 Ver especialmente Betty Eadie, Embraced by the Light.
 34 Elizabeth Clare Prophet, Prayer and Meditation: Jesus and Kuthumi (Summit
Press, 1963), capa interior, citado em Morrison, The Serpent,  112.
 35 Ver Oddie, What Will Happen to God?  8.
 36 Oddie, What Will Happen to God?  143. Elizabeth Schlüsser Fiorenza, que é
professora de Estudos do Novo Testamento em Harvard Divinity School, encoraja
suas alunas a escrever textos ‘apócrifos’ da perspectiva das principais mulheres no
Cristianismo primitivo.
 37 Judith Plaskow, um importante feminista religiosa e sua comissão na
conferência feminista de 1972 em Grailville, Levland, Ohio – ver Steichen, Ungodly
Rage,  94.
 38 Steichen, Ungodly Rage,  81. Este programa, “As Deusas e a Mulher Selvagem”,
foi o primeiro de uma série apresentada em Mundelein, um centro de conferências
no Centro Oeste, que foi realizada em março de 1985.
 39 Um poema “For the Unknown Goddess”, de Elizabeth Brewster, para liturgias
feministas “cristãs” no Reino Unido, citado em Oddie, What Will Happen to God?
20.
 40 Oddie, What Will Happen to God?  21.
 41. Citado em Steichen, Ungodly Rage,  145.
 42 Marjorie Procter-Smith, Women at Worship: Interpretations of Noth American
Diversity (Louisville, KY: Westminster-John Knox Press, 1993), na contracapa. Este
é o segundo livro explosivo publicado por John Knox e Westminster Press, que na
época era a publicadora oficial da Presbyterian Church USA. Este livro contém
todas as noções radicais que foram mais tarde expressas na Conferência RE-

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