A ameaça pagã Velhas heresias para uma nova era



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A Ameaça Pagã
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Culpepper foi leitura obrigatória para os alunos de 16 anos de idade na Escola do
Governo (um programa de verão para adolescentes dotados) em Arkansas no final
dos anos 80 – ver World, Setembro de 1993.
 61 Pirani, The Absent Mother,  54.
 62 James Preston, “Goddess Worship: An Overview”, The Book of the Goddess,
Past and Present: An Introduction to the Her Religion, org. Carl Olsen, (Nova York,
1983),  38. Pheme Perkins, em um artigo neste mesmo livro, refletindo sobre Thunder
Perfect Mind, diz: “Assim como Ísis, esta figura feminina [Sofia] afirma estar por
trás de toda sabedoria humana”.
 63 Ver a descrição de Sofia no programa da Conferência RE-Imaginando como “o
lugar onde o universo todo reside”. “The RE-Imagining Conference: A Report”,  19.
 64 Citado por Sjoo e Mor, The Great Cosmic Mother,  253, sem referência. Esta
representação de Ísis é sem dúvida correta. O professor Luther H. Martin da
Universidade de Vermont, em seu livro Hellenistic Religions: An Introduction (Oxford
e Nova York: Oxford University Press), 1987, afirma que no mundo helenístico
onde o Gnosticismo se arraigou, Ísis não era mais vista como um deidade local
egípcia unida a Osíris, mas se torna a “Rainha lunar do céu (...) a universal ‘Mãe de
Todas as Coisas.’”
No romance antigo, The Golden Ass de Apuleio (meados do século 2º d.C.), o
herói Lucius, por meio  do rituais de Ísis, os quais incluíam incubação [a
permanência em um quarto por dias jejuando e meditando (ver Martin, ibid., 60) ]
ganhou a monística experiência clássica da luz. “A meia noite”, relata Lucius,
enquanto meditava no Templo de Ísis, “Eu vi o sol brilhando, vi tanto os deuses
celestiais quanto os infernais (...), e os adorei”. Assim Apuleio, The Golden Ass,
traduzido por Jack Lindsay (Bloomington: Indiana University Press, 1960),  249.
 65 C. J. Bleeker, “Isis and Hathor, Two Ancient Egyptian Goddesses”, no The
Book of the Goddess,  32.
 66 Caitlín Matthews, Sophia, Goddess of Wisdon 67.
 67 Ibid.,  38.
 68 ibid.,  33 e 35.
 69  Trimorphic Protennoia 45:2-6. Ver também Exegesis of the Soul e um artigo
introdutório de W. C. Robinson, Jr., “The Exegesis of the Soul ”, Novum Testamentum
12-2 (1970), especialmente 116, que argumenta que o conteúdo desse texto é similar
ao de Naasenos por quem a mutilação de Attis foi um tipo de ideal andrógino.
 70 Trimorphic Protennoia 44:30-33. Filoramo, Gnosticism,  61 e 63, entende que o
que MacRae [a acima] parece não ter entendido: “A androginia é o traço distintivo
deste Deus (gnóstico)” No entendimento gnóstico de deus está “uma conquista de
toda dualidade”.
 71 Perkins, art. cit.,  107.
 72 Ver, por exemplo The New Testament and Psalms: An Inclusive Version (Nova
York-Oxford: Oxford University Press, 1995),  9.
 73 Filoramo, Gnosticism,  58 cp 53.


Notas
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 74 Gênesis 3.5.
 75 Irineu, Against heresies 1.30.6.
 76 First Apocalypse of James 27.7-9.
 77 Steve Beard, AFA Journal, fevereiro, 1994,  1.
Capítulo 12
 1 Citado no San Diego Union Tribune, 4 de julho de 1994, A-4.
 2 Elinor Gadon, The Once and Future Goddess (Nova York: Harper and Row,
1989). A citação completa é: “ O reaparecimento da Deusa está se tornando o símbolo
e a metáfora para esta transformação”.
 3 Ruether é professora de Teologia Aplicada do Garrett-Evangelical Seminary
em Evanston, Illinois.
 4 Ruether, Women-Church,  57.
 5 Ibid.,  131, 280-281, 132, 153, 57, 61, 63, 69, 73, 74 e 125.
 6 O Dr. Sharron Stroud, fundador do Centro de Celebração da Vida, dá aulas
sobre “Acesse a Mulher Selvagem”, e “Acesse o Homem Selvagem”, com anúncio
no jornal local da Nova Era. “Selvagem” parece representar a sexualidade liberada
das estruturas judeu-cristã morais e da criação.
 7 Virginia Mollenkott, Sensuous Spirituality,  73.
 8 Mollenkott, ibid., 12.
 9 Kate Millett, Sexual Politics (Garden City, NY: Doubleday, 1970),  250-251.Cp o
argumento de Ti-Grace Atkison, relatado por Mary Kassin, de que “somente a
mulher lésbica poderia pensar radical e profundamente sobre a possibilidade de
uma mudança social, livre da prisão das tarefas do gênero heterossexual” (citado
em Kassian, Feminist Gospel,  86)Como E. Michael Jones, “What Lesbian Nuns
Can Teach Us About Vatican II”, Fidelity 5/1 (dezembro, 1985) 22 observa: “Nem
todas as feministas são lésbicas, no entanto a pressão ideológica do feminismo
naturalmente leva ao lesbianismo”. Ele cita uma afirmação de Mary Daly admitindo
que “tudo que eu escrevo é um convite para o [lesbianismo]”.
 10 Patricia Beattie Jung e Ralph F. Smith, Heterosexism: An Ethical Challenge (Nova
York : State University of New York Press, 1994).
 11 Stanley J. Grenz e Roger E. Olsen, Twentieth Century Theology: God and the
World in a Transitional Age (Downers Grove, IL: InterVarsity Press, 1992),  234. O
patriarcado é justaposto com os dois outros demônios absolutos sem nenhuma
qualificação. Isso comete a falácia de supor que o abuso do poder desqualifica o
uso do poder. Políticos inescrupulosos não colocam em questão o processo político.
O mau uso pecaminoso da responsabilidade paternal não deve colocar em questão
o papel da autoridade que a criação investe nos pais. Conquanto não haja dúvida
de que Paulo não se oporia ao acréscimo em Gal 3: 28: “nem pais nem filhos”, o
patriarcado está claramente mantendo os ensinamentos dos apóstolos da Igreja da
Nova Aliança quando chama atenção das crianças para obedecer aos seus pais. Ele


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