A ameaça pagã Velhas heresias para uma nova era



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O CREDO DA ESQUERDA RELIGIOSA
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1992 são conseqüência de uma revolução ideológica promovida
desde os anos 60 em nossas instituições de ensino,
31
 nas salas de
nossas casas e nos “centros de entretenimento montados em
casa”,
32
 e em nossas escolas via engenheiros sociais da NEA e da
Paternidade Planejada.
33
Se você duvida do sucesso desta revolução, observe as
seguintes estatísticas: em 1994, 71 e um por cento dos americanos e
quarenta por cento daqueles que se nomeiam “evangélicos” não
acreditavam mais em uma verdade absoluta.
34
 Desde os anos 60, a
consciência tem mudado.
A hora atual é crucial. “A igreja enfrenta uma crise de
identidade nunca vista anteriormente desde o século 2°(...). Nós
estamos de volta ao Monte Carmelo”.
35
 A ameaça tem implicações
monumentais para os crentes e especialmente para seus filhos. O
que a igreja está fazendo para preparar nossas crianças para
sobreviver ao pesadelo aquariano?
Escrevendo em 1973 sobre a revolução da contracultura dos
anos 60, Os Guinness observou que: “A tendência oriental veio numa
hora em que o Cristianismo está fraco justamente naqueles pontos
onde necessitaria estar forte para se levantar contra o Oriente. Sem
esta força, as religiões orientais serão para o cristianismo um novo
gnosticismo perigoso”.
36
 Essa profecia criteriosa tem-se tornado uma
triste realidade.



Capítulo 3
LIBERALISMO CRISTÃO: CRISE E CONVERSÃO
No politeísmo, o pensamento livre do homem (...) tem um
protótipo (...) o poder de criar a si mesmo.
- Nietzsche
1
O Liberalismo Teológico em Crise
“Esquerda Religiosa” emergiu como uma fênix das cinzas
do liberalismo. Os antigos liberais estão cansados.
2
 Eles estão
cansados da ortodoxia explorada pelos “televangelistas” nas rádios
e na televisão para engrandecimento de seus impérios pessoais.
Eles estão cansados da suspeita da ortodoxia de tendências
emocionais na sociedade. Mas eles também estão cansados do
antigo liberalismo crítico, tão preocupado com soluções
“científicas” para o sobrenatural da Bíblia. Assim como o marxismo
político, o liberalismo na igreja deu poucas respostas às
necessidades
3
 espirituais e não produziu um evangelho capaz de
ir ao encontro das expectativas globais de um planeta unificado.
4
O liberalismo precisa de um novo contrato de vida.
A


A Ameaça Pagã
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O Declínio das Denominações Principais
Por trinta anos, as noticias, assim como o clima inglês, não
têm sido muito boas. Estudos sociológicos dos metodistas,
presbiterianos, congregacionais e episcopais pronunciam tristeza e
destruição. Após um período de crescimento nos anos 50, as
denominações principais começaram a encolher no final dos anos
60. O desenvolvimento do liberalismo dos seminários teológicos se
espalhou para as igrejas. Um estudo de 1993 observa que, em 1990,
a perda de membros havia alcançado proporções assustadoras –
entre um quinto e um terço
5
 – e as três denominações mais liberais
foram as que mais declinaram.
6
 As igrejas principais diminuíram o
número de empregados
7
 e mudaram seus escritórios centrais para
endereços menos pomposos.
Uma pesquisa recente entre os baby-boomers que eram
membros de igrejas nos anos 70 mostra que 75 por cento deixaram a
igreja aos 21 anos de idade, sendo que metade deles nunca voltou.
Sessenta e oito por cento daqueles que voltaram (pais de meia-idade
que tradicionalmente exercem poder na igreja) não crêem que uma
pessoa pode ser salva somente por meio de Jesus Cristo.
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 A ortodoxia
de seus filhos será ainda menos robusta.
Aqueles que abandonaram a igreja se consideram religiosos, mas
sentem que a igreja lhes ofereceu conjecturas, não compromisso; uma
agenda social de “paz e justiça”, mas sem poder espiritual. A igreja
“perdeu a vontade ou a habilidade de ensinar a fé cristã (...) de tal
maneira a exigir (...) fidelidade”,
9
 assim também perdendo a batalha
ao competir com os sistemas seculares ou religiosos não-cristãos.
O estudo termina com uma observação depressiva. “Talvez
alguns que agora não vêem uma mudança cultural, um dia trarão
milhões de baby-boomers desviados de volta para as igrejas. Mas nada
do que descobrimos sugere que isso acontecerá [ênfase minha]”. Será que
a espiritualidade liberal da Nova Era é grande demais para ser vista?
10
Ceticismo Radical
Os liberais são os mais radicais críticos do modernismo liberal.
A confiança no poder da razão humana para resolver problemas
humanos evaporou em um século infame por sua desumanidade
sangüinária. O colapso do humanismo secular forçou uma repulsão
das quatro leis espirituais: o evolucionismo biológico (que tem mais


LIBERALISMO CRISTÃO: CRISE E CONVERSÃO
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furos do que um queijo suíço e a camada de ozônio combinados); o
existencialismo (que produziu o nazismo e o genocídio de Pol Pot
dos cambojanos entre outras coisas); o freudianismo (que produziu
mais doenças mentais do que curou); e o marxismo (um fracasso
econômico e social embaraçoso que sobrevive somente, moribundo,
na China e em Cuba).
Aquecidos sob a ética e a política da classe média, os estudiosos
radicais empurraram a modernidade para seu extremo lógico. Se a
verdade é relativa para as questões mais essenciais do conhecimento
religioso, como o liberalismo sustenta, por que não é relativa para
todo o conhecimento? Essa posição radical é conhecida como
desconstrucionismo pós-moderno.
As explicações da realidade, dizem os desconstrucionistas, não
têm conexão com o modo como as coisas realmente são, mas somente
servem para justificar o status quo daqueles no poder. A verdade
não é verdadeira. É poder social. É o que os vencedores usam para
escrever a História e estruturar a sociedade. O filósofo francês Michel
Foucault procurou justificar sua homossexualidade mostrando
que a heterossexualidade não era mais do que uma construção
social. Pensadores feministas radicais procuraram minar a
civilização ocidental, rotulando-a como uma fraude usada somente
para justificar o patriarcado.
A desconstrução significa que aqueles que controlam os órgãos
do poder também controlam o que os outros fazem com seus próprios
órgãos. Um exemplo grosseiro de um desconstrucionismo prático
apareceu recentemente em minha escrivaninha: quando o professor
John Paul DeCecco, da Universidade de San Francisco, foi questionado
por um jornalista sobre se o sexo anônimo e sem palavras entre dois
homens no famoso “tea room trade” (negócios na casa de chá) era
anormal, ele replicou: “[Sim] (...) quando você está falando sobre
normas sociais (...). Mas quem é o f* que está se importando com
isto?” DeCecco é editor do Jornal da Homossexualidade e faz parte da
equipe editorial de Paidika: O Jornal da Pedofilia.
11
 A desconstrução da
ética bíblica para o planeta progride rapidamente.
Um Novo Dia para a Ortodoxia?
Thomas Oden fez de tudo. Membro da Associação Federalista
Unida do Mundo (que prega um governo mundial), foi um ardente


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