A ameaça pagã Velhas heresias para uma nova era

A Ameaça Pagã
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necessariamente a queda do sistema judicial, que é a nossa única defesa contra o
caos da falta de lei.
 26 Como relatado no World, de 2 de julho de 1994, 19.
 * Desconstrução - Um movimento filosófico de crítica literária que questiona as
afirmações tradicionais sobre certeza, identidade e verdade, afirmando que as
palavras podem se referir somente a outras palavras, e tenta demonstrar como as
afirmações sobre qualquer texto subvertem os seus próprios significados.
27 Veja duas excelentes discussões a respeito da desconstrução: Gene Edward
Veith, PostModern Times: A Christian Guide to Comptemporary Thought and Culture
(Wheaton, IL.: Crossway, 1994), 47-70, e Charlene Spretnak, States of Grace: The
Recovery of Meaning in the PostModern Age (San Francisco: Harper, 1991), 233-244.
 28 Jerry Rubin, Do It (Nova York: Simon e Schuster, 1970), 249.
 29 A revolta “Stonewall” de 1964 em Greenwich Village em que os homossexuais
resistiram a uma blitz da polícia no bar desse famoso gay, é reverenciada como um
momento marcante para o movimento homossexual.
 30 Em seu livro, The Politics of Meaning: Restoring Hope and Possibility in an Age of
Cynism (Nova York: Addison-Wesley Publishing Company, 1996), Lerner mostra-
se como sendo um verdadeiro pós-moderno quando ataca a modernidade e o
liberalismo da Esquerda e do “alto” patamar da nova espiritualidade.
 31 O jornal The Los Angeles Times (6 de julho de 1994) apela aos leitores para se
deixarem levar pela luxúria de verão, pois isso é natural.
 32 Playboy, que Hugh Hefner começou nos anos 50, é agora uma das mais
conservadoras e principais literaturas pornográficas disponíveis hoje.
 33 NAMBLA (Associação Norte-americana de Homens e Garotos Amantes) em
1994 conseguiu ser incluída na parada gay-lésbica Stonewall 25, patrocinada pela
Cidade de Nova York. Enquanto isso, um juiz da Corte Superior de San Diego
decidiu que os escoteiros não podem impedir homossexuais de se tornarem líderes
dessa organização (ver San Diego Union-Tribune, de 8 de julho de 1994).
 34 Gênesis 15.16. Eu sou agradecido ao Rev. Steve Schlissel por esta idéia.
 35 Gary L. Bauer, Presidente do Family Research Council, em uma circular de 7 de
fevereiro de 1994.
 36 Veja a excelente descrição desta pesquisa religiosa em Os Guinness, The Dust
of Death: A Critique of the Establishment and the Counter-Culture – and a Proposal for a
Third Way (Downers Grove, IL: IVP, 1973). Ele registra (284) que voltar-se para o
Oriente abriu o Ocidente para o oculto novamente. Em particular ele observa que
“Os anos 60 foram uma década que marcou um crescimento dramático do ocultismo.
De fato, 1966 pode ser tomado como o ano que o movimento ganhou popularidade.
Muitas das mais famosas Igrejas de Satanás, Círculos Mágicos e Congressos de
Bruxas foram fundada nesse ano”.
 37 Ken Kesey, um dos bardos do movimento disse: “Por um ano eu estive no
Jardim do Éden. O LSD abriu a porta para o paraíso. Foi o Jardim do Éden e a
inocência e uma bola”. – citado em Guinness, The Dust Of Death, 232. Guinness,
(ibid., 233), em relação à busca espiritual da cultura da droga, também cita o
comentário de Aldous Huxley de que “o desejo de transcender a própria consciência

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Notas
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e o eu é um dos principais apetites da alma”. Guinness falou de drogas como
tendo “alcançado uma importância quase sacramental, virtualmente o pão e o vinho
da nova comunidade” (ibid.).
 38 Palestra pública em San Diego, em 18 de maio de 1993.
 39 David Miller, The New Polytheism: Rebirth of the Gods and Goddessess (Nova
York: Harper e Row, 1974), 11.
 * Chakras – os sete centros de energia espiritual no corpo humano, de acordo
com a filosofia yoga.
 * Kundalini – Energia que fica dormente na base da espinha até que seja ativada,
pela prática da yoga, e canalizada para cima através dos chakras no processo de
aperfeiçoamento espiritual.
 40 Citado em Morrison, The Serpent, 228.
 41 Charles H. Simpkinson, “Civility and Building Community: Interview With
M. Scott Peck”, The Light Connection, julho de 1994,  12.
 42 Gary Bauer, presidente do Family Research Council, em um artigo “American
Family Life: Worth Exporting?”, Focus in the Family, julho de 1994, página 2 e
seguintes. Ver também William J. Bennett, The Index of Leading Cultural Indicators:
Facts and Figures on the State of the American Society (Nova York: Simon e Schuster,
1994), 59: “Os Estados Unidos têm a maior taxa de divórcio no mundo. Tendo
como base os números atuais, aproximadamente metade de todos os casamentos
do país pode terminar em divórcio”. Isso, é claro, não é uma maneira de construir
uma cultura sólida, pois famílias instáveis criam um povo instável. Certamente
não haverá um futuro, apesar da enorme perícia técnica, para uma civilização
construída em bases que não são firmes.
 43 Citado por Bauer, ibid.
 44 O colapso da família tem tido um impacto enorme no resto da cultura – ver
William J. Bennett, op. cit. Em particular, o colapso da família é incentivado pelo
crescimento do governo. A “Grande Sociedade” de Lyndon B. Johnson foi parte
da resposta dos anos 60 para os problemas da sociedade, mas o julgamento de
Bennett é condenatório: “Nunca antes o alcance do governo foi tão amplo ou a sua
bolsa tão grande – e nunca antes as nossas patologias sociais foram piores”. Ver
ibid., 12.
 45 Ibid.
 46 Estes são fatos do Bureau do Censo como relatado no Times Advocate (de
Escondido – Califórnia), de 29 de julho de 1994.
 47 Ibid.
 48 Alvin P. Sanhoff, “The core of the matter”, U.S. News & World Report (25 de
março de 1996), 57-58.
 49 ibid., 58.
 50 George Gilder, Men and Marriage (Gretna, LA: Pelican, 1986), 79ss.
 51 Nenhuma época tem expressou verdadeiramente a fé cristã em um sentido
radical e consistente. Sem dúvida, o apelo para o fim do preconceito racial deu à

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