A ameaça pagã Velhas heresias para uma nova era

A Ameaça Pagã
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pessoais particulares. Entendem que isso seria intromissão” (Ver excertos
publicados em Human Events, de 5 de julho de 1996, 12-14). Uma forte apoiadora
de Clinton, Eleanor Clift, correspondente de Washington para a revista Newsweek,
disse no show de Larry King de 1o de julho de 1996, corroborando com a imagem
que Aldrich pinta da administração Clinton: “nós todos sabemos que houve
centenas de assistentes que não conseguiram liberação. Esta era uma nova geração,
alguns deles não tinham um histórico de drogas, e eles foram displicentes quanto
a uma verificação a respeito do assunto” – citado ibid., 3.
 5 Parte do título de um estudo sociológico de Annie Gottlieb – Do You Believe in
Magic? The Second Coming of the 60s Generation  (Nova York: Times Books, 1987).
 6 Essas são as palavras bem-elaboradas de Cal Thomas, ver World, de 23 de abril
de 1994, 12. É claro que o que eu digo neste capítulo a respeito do Presidente Clinton
não deve ser visto como motivado politicamente ou pessoalmente. Como pessoa,
Bill Clinton é um filho de sua época, e o que é verdade sobre ele é verdade sobre
muitos de sua geração. Por exemplo, o jovem Clinton em 1972 participou da
campanha de George McGovern em Arkansas, o candidato presidencial de quem
os Republicanos naquela época ridicularizada como “o candidato dos três ‘As’:
ácido (LSD), anistia e aborto”. Em 1972, com a nomeação de McGovern, o novo
esquerdista da revolução dos anos 60 assumiu a máquina do Partido Democrático.
Suas tentativas falharam, mas foram bem-sucedidas vinte anos mais tarde. Em
1992, finalmente um daquela geração “com seus valores” entrou na casa Branca –
ver Thomas J. Herron, “Aids Awareness as Established Religions”, Fidelity vol. 14-
10 (outubro de 1995), 26, 29. Que isso não é uma observação política é provado
pelo fato de que o palestrante principal da Convenção do Partido Republicano em
San Diego, em 1996, foi Susan Molinari, congressista de Nova York que é pró-
aborto e admitiu ter usado drogas quando era estudante.
 7 Marilyn Ferguson, Aquarius Now, 7.
 8 Conquanto uma pesquisa feita pelo People for the American Way em 1994
tenha mostrado que mais da metade do povo americano acreditava que a raiz dos
nossos problemas estava no declínio dos valores morais, e que 74 por cento estariam
mais propensos a votar em um candidato que desse prioridade ao retorno dos
valores tradicionais, é também verdade que setenta por cento dos americanos não
acreditam mais em uma verdade absoluta, de maneira que um retorno aos valores
tradicionais é estritamente impossível – World  (24 de setembro de 1994), 8.
 9 Como exemplo, a Meta 2000 do governo, que propõe a agenda para a educação
pública até o ano 2000, inclui objetivos notáveis como: “Todas as crianças da América
começarão a escola prontos a aprenderem”, e “Os alunos dos Estados Unidos serão
os primeiros no mundo em matemática e em ciências”. Infelizmente, esses objetivos
e os outros da lista pressupõem uma família saudável composta de pai e mãe, e
este não é o caso da maioria das crianças.
 10 O humorista Fran Lebowitz, citado por Suzanne Garment, jornal L. A. Times
de 24 de janeiro de 1993.
 11 Garry Wils, jornal L.A. Times de 24 de janeiro de 1993.
 12 De acordo com Ram Dass (Richard Alpert) em uma palestra pública em San
Diego em 18 de maio de 1993.
 13 Marianne Willianson, A Return to Love: Reflections on The Principles of ‘A Course

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Notas
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in Miracles’ (Nova York: HarperCollins, 1992).
 14 De acordo com o jornal Chicago Tribune, de 20 de dezembro de 1994, 2.
 15 Parliament of the World’s Religions: Program Catalogue (Chicago: 1993), 119-120.
Em sua palestra, Jean Houston descreveu seus encontros regulares durante sua
adolescência com Pierre Teilhard de Chardin, um sacerdote jesuíta que é
considerado um dos pensadores originadores da espiritualidade da Nova Era.
 16 Bob Woodward descreve este incidente em seu livro, The Choice, recomendado
para leitura pela Casa Branca. Ver Sonya Ross, “White House Defends First Lady’s
Use of Spiritual Advisers”, Associated Press, relatado no jornal San Diego Union
Tribune (23 de junho de 1996).
 * Pro-choice - Movimento que apóia o direito legal de mulheres e garotas
escolherem entre ir até o fim da gravidez ou abortar.
 17 Gillian Russell Gilhool, “more on Beijing”, Wellesley (primavera de 1996), 1.
 18 Associated Press relatou no San Diego Union Tribune (17 de julho de 1996). Em
uma audiência diante do Comitê de Reforma e Governo da Casa, vários agentes
do FBI testemunharam que em 1993 de trinta a quarenta pessoas do staff da Casa
Branca, da administração Clinton, haviam usado drogas, incluindo cocaína,
alucinógenos e crack, de acordo com Human Events (26 de julho de 1996), 1. Esse
fato sugere um relacionamento com um outro fato. Um relatório recente (agosto de
1996) indica que durante o período de 1992-1996, o uso de drogas por adolescentes
cresceu 78 por cento. Uma administração que usa drogas não eliminará a praga da
droga.
 19 Michael Lerner, freqüentemente visto em Washington nestes dias como um
dos gurus ideológicos do Sr. Clinton, foi o líder do SDS de Berkeley nos anos 60.
Este radical judeu reapareceu no final de 1995 como parte de um protesto evangélico
de esquerda contra o projeto Republicano para balancear o orçamento Federal ao
simplificar o sistema de assistência social. Pressionando sobre a noção de co-
hostilidade a novos níveis de compromisso, tanto ele quanto Tony Campolo foram
presos pelo mesmo detalhe policial!
 * Baby-boomers – De “baby-boom”, ou “explosão de bebês”. Refere-se a grande
quantidade de crianças nascidas entre 1947 e 1961 (após o fim da Segunda Guerra
Mundial), nos EUA.
 20 Peter Collier e David Horowitz, Destructive Generation (Nova York: Simon e
Schuster, 1990), 304.
 21 Ken Carey, The StarSeed Transmissions (Harper, 1982), citado em Morrison,
The Serpents, 155.
 22 Marilyn Ferguson, “Aquarius Now”, 7.
 23 A frase é de Roger Kimball, Tenured Radicals (San Francisco: Harper e Row,
1990).
 24 Michael Bauman, “The Chronicle of na Undeception”, Culture Wars 1-7
(dezembro de 1995), 17.
 25 Isso não deveria de maneira alguma ser tomado como uma defesa do mau
uso do poder patriarcal, mas o mau uso do poder judicial não significa

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