A ameaça pagã Velhas heresias para uma nova era



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A Ameaça Pagã
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Esta integração da teoria evolucionária e da religião é uma nova versão de
Teilhard, cuja influência é enorme. Waldenbooks tem muitos livros da Nova Era
que contêm o termo “omega” e explicitamente ou implicitamente reconhecem sua
dívida para com Teilhard. Kenneth Ring, entendido em fenômenos paranormais
tais como UFOs e “experiências de quase-morte”, intitula seu livro, The Omega
Project (Nova York: Morrow, 1992), 11, parte das “idéias visionárias inspiradoras
de Teilhard de Chardin (...) [que viu que] a raça humana está avançando para um
estado final de evolução”. Um livro anterior de Ring tem o título Heading Towards
Omega (Nova York: Morrow, 1984). Um outro autor “secular” da Nova Era, Donald
Keys, é devedor de Teilhard e intitula seu livro Earth at Omega: Passage to Planetization
(Brookline Village, MA: Branden Press, 1982). Ver também a obra erudita de dois
respeitados cientistas, John D. Barrow, astrônomo da Universidade de Sussex,
Inglaterra, e Frank J. Tipler, professor de Matemática e Física na Universidade
Tulane, New Orleans. Em seu livro de setecentas páginas da mais técnica,
matemática e cientifica informação, The Anthropic Cosmological Principle (Oxford:
Clarendon Press/Nova York: Oxford University Press, 1986), 204, eles no entanto
aceitam a teoria do “Ponto omega” de Teilhard, como “a única estrutura na qual o
Cosmos em desenvolvimento da ciência moderna pode ser combinado com um
significado final para a realidade”.
 43 John Randolf Price, The Superbeings (Quartus Books, 1981), 2-3, citado em
Morrison, The Serpent, 156.
 44 Citado em Morrison, The Serpent, 157-158.
 45 Ken Carey, The Starseed Transmissions, 54-55.
 46 James B. Irwin com William A. Emerson Jr., To Rule the Night (Filadélfia e Nova
York: A. J. Holman, 1973), 17 e 18.
Capítulo 5
 1K. C. Johnson e J. H. Coe, Wildlife in the Kingdom Come (Grand Rapids:
Zondervan, 1993), 72.
 2 Phillip Lee, Against The Protestant Gnostics, xi, que observa que “enquanto os
conservadores são em geral abertos à minha análise de suas afinidades com o
gnosticismo, os liberais, na maioria, consideram os paralelos gnósticos-liberais
inventados, injustos, não-acadêmicos e exagerados”.
 3 Sobre outras obras a respeito deste tema, ver, em particular, Robert N. Bellah,
“Civil Religion in America”, America Civel Religion org. por Russell E. Richey e
Donald G. Jones (Nova York: Harper e Row, 1974); Carl Raschke, The Interruption
of Eternity: Modern Gnosticism and the Origins of the New Religious Consciousness
(Nelson-Hall, 1980); James Hitchcock, The New Enthusiasts and What They Are Doing
to the Catholic Church (Chicago: Thomas More Press, 1982); Donna Steichen, Ungodly
Rage: The Hidden Face of Catholic Feminism. San Francisco: Ignatius Press, 1991);
Harald Bloom, The American Religion: The Emergence of the Post-Christian Nation (Nova
York: Simon e Schuster, 1992). Uma importante fonte é Eric Voegelin, professor de
Ciência Política da Universidade de Munique, que foi um pioneiro em desenvolver
a categoria do gnosticismo para  a história intelectual/religiosa do Ocidente. Seria
correto dizer que seu trabalho começou nos anos 30, na Universidade de Viena, e


Notas
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finalmente conduziu ao surgimento de uma escola – ver Ellis Sandoz, The Voegelinian
Revolution (Baton Rouge: Lousiana State University Press, 1981), e Eugene Webb,
Eric Voegelin: Philosopher of History (Seattle: University of Washington Press, 1981).
Um tratamento profundo e cuidadoso da contribuição de Voegelin é encontrada
em David Walsh, After Theology: Recovering the Spiritual Foundations of Freedom
(Harper San Francisco, 1990), 54-58 e passim. Ver também Michael Franz, Eric
Voegelin and the Politics of Spiritual Revolt: The Roots of Modern Ideology (Baton Rouge:
Louisiana State University Press, 1992, e Stephen A. McKnight, Sacralizing the
Secular: The Renaissance Origins of Modernity (Baton Rouge: Louisiana State
University Press, 1989). Deve-se também observar as importantes conexões entre o
psicólogo C. J. Jung e o gnosticismo: ver J. F. Satinover, “Jungians and Gnostics”,
First Things, 46 (outubro de 1994), 41-48, e Richard Noll, The Jung Cult: Origins of a
Charismatic Movement (Princeton : Princeton University Press, 1994).
 4 Phillip Lee, Against the Protestant Gnostics, 84. Lee define o fundamento superior
do protestante como bartianismo, e depois identifica o gnosticismo protestante
como a maioria do que está a sua direita e a sua esquerda. O livro de Lee lida com
o liberalismo clássico. Ele não define o que eu tenho chamado o “novo liberalismo”,
liberalismo com sentimento e alma e uma nova espiritualidade. Meus argumentos
portanto completam os seus e levam a análise a um passo além.
 5 Para uma descrição detalhada e bem-desenvolvida disto, ver H. Jonas, The
Gnostic Religion: The Message of the Alien God and the Beginnings of Christianity, (Boston:
Beacon Press, 1958), 3-27.
 6 Ver W. Schmithals, Paul and the Gnostics, traduzido por John E. Steely (Nashville:
Abingdon, 1972), que vê os gnósticos por trás das cartas de Paulo aos Gálatas,
Filipenses, Tessalonicenses e Romanos: ver também Gnosticism in Corinth: An
Investigation of the Letters to the Corinthians, traduzido por John E. Steely (Nashville:
Abingdon, 1971).
 7 G. Filoramo, A History of Gnosticism (Cambridge, MA: Basil Blackwell, 1990),
34ss, procura um abrigo na análise filosófica do gnosticismo primitivo de H. Jonas,
procurando descobrir uma causa sociológica para essa explosão do pensamento
religioso. Filoramo argumenta que embora os textos religiosos tenham proposto
uma nova identidade espiritual, eles acharam terras preparadas e férteis na busca
da humanidade por uma nova identidade social.
 8 Ver as obras de especialistas gnósticos tais como U. Bianchi, “Mithraism and
Gnosticism” em J. R. Hinnells, org., Mithraic Studies: Proceedings of the First
International Congress of Mithraic Sudies, I-II (Manchester: 1975), 457-465; S. Giverson,
“Der Gnostizismus und Die Mysterienreligionen”, em J. P. Asmussen e J. LaessØe,
org.  Handbuch der Religionsgeschichte (Göttingen: 1975); Mcl. R. Wilson, “Gnosis
and the Mysteries” em R. van den Broek e M. J. Vermaseren, org., Studies G. Quispel
(Leiden: E. J. Brill, 1975), 451-457.
 9 Ver importantes estudos de S. Angus, The Mystery Religions: A Study in the
Religious Background of Early Christianity (Nova York: Dover Publications, 1975 –
originalmente publicado em 1925); A. J. Festugière, Personal Religion Among the
Greeks, Palestras Clássicas de Sather, 26 (Berkeley: 1954); Walter Burkert, Ancient
Mystery Cults (Cambridge, MA: Harvard University Press, 1987).
 10 Assim como hoje nós podemos observar tanto a Nova Era/Liberalismo secular
quanto a Nova Era/Liberalismo “cristão” (ver abaixo), assim no mundo antigo


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