A ameaça pagã Velhas heresias para uma nova era

A Ameaça Pagã
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imanência de Deus que equipara a atividade divina com a retificação dos erros
sociais (...). Tais teologias assim reafirmam a união da natureza e da natureza
humana em um todo que é religioso e que nos dá o motivo para procurar sua
expressão não simplesmente como indivíduos mas em comunidade. Neste sentido,
ser ‘pós-moderno’ é, em geral, ser oriental na espiritualidade”.
 28 Casandra Burrell, Associated Press, ver o Times Advocate, de 11 de novembro
de 1994. De acordo com esse artigo, Lynne Cheney, presidente da Fundação
Nacional para a Humanidade durante a administração Bush, acha que as linhas
mestras são um pouco mais que propagandas antiocidentais.
 29 Ver o Capítulo 8.
 30 Citado por Charles Colson, “The Abolition of Truth”, World, fevereiro de
1994. Uma citação posterior de Fish sublinha este caráter de poder nu: “alguém
sempre será restringido em seguida [pela preferência/princípio de outrem], e é
seu trabalho ter certeza de que esse alguém não é você”.
 31 Melanie Kirkpatrick, “Jesus in New York: A Church Yuppies can Have Faith
In”, The Wall Street Journal (8 de julho de 1993), tem esta leitura mais otimista sobre
os  baby boomers: “As igrejas têm crescido por todo o país à medida que os baby
boomers redescobrem a religião”.
 32 Ver o relatório em World (outubro de 1993), 28.
 33 Carl A. Raschke, The Interruption of Eternity: Modern Gnosticism and the Origins
of the New Religions Consciousness (Nelson-Hall, 1980). Ver também James W. Fowler,
da Universidade Emory, Weavig the New Creation 13: “Eu creio que nós estamos no
meio de uma mudança na consciência cultural de grandes proporções. Diante das
incertezas e das ameaças da era emergente, as pessoas estão buscando a religião, o
misticismo e a espiritualidade”.
 34 Lynn Willeford, “Why I Went Back”, New Age Journal (agosto de 1993), 35-40.
As seguintes citações são tiradas desse breve artigo.
 35 New Age Journal (dezembro de 1992).
 36 Roof, A Generation of Seekers 154, toma uma posição diferente da de Benton,
Hoge e Luidens, que somente vêm o declínio para as principais. “Muitos hoje”, diz
Roof, “estão explorando as igrejas, as sinagogas e outras instituições religiosas”.
Um estudo nacional, fundado pela Fundação Lilly, mostra que dois terços dos
baby boomers que haviam abandonado a religião, voltaram para a igreja e a sinagoga
– ver Sandi Dolbee, “Rediscovering Religion: Boomers Seeking a Place That Gives
Moral Support to their Children”, jornal The San Diego Union-Tribune (sexta-feira,
3 de setembro de 1993).
 37 Roof, op. cit., 260ss.
 38 Uma carta pessoal para Constance Cumbey, citada em Hidden Dangers of the
Rainbow (Shreveport, LA: Huntingdon House, 1983),  147. nós nos lembramos de
uma observação de Lee, em Against the Protestant Gnostics, (Nova York: Oxford
University Press, 1987)  4: “... poucos gnósticos eram encontrados fora do corpo
principal da igreja. O típico gnóstico era um membro, geralmente um pilar, de
uma reconhecida igreja cristã local”.
 39 Ken Carey, Starseed, ix, xi.

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Notas
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 40 Ibid., xv.
 41 Ibid., 37.
 42 Ibid., 176-177.
 43 Ibid., 177-178.
 44 Duncan Ferguson, org., New Age Spirituality: Na Assessment (Louisville, KY:
Westminster/John Knox Press, 1993).
 45 Somente o artigo de Morton Kelsey, “The Former Age and the New Age”,
ibid., defende uma forma de Cristianismo tradicional renovado. Harmon Bro aponta
para a importância da revelação “comunal e testada pelo tempo” sobre a inspiração
individual (180) e Cristo fora de nós (195), mas isso é anulado pela sua aceitação da
reinvidicação e de uma relativização da singularidade Cristianismo (195).
 46 Na página 98 de New Age Apirituality, é verdade, Sprangler desaprova esta
formulação como muito petulante, afirmando que ele queria dizer somente que
nós precisamos encontrar tanto nosso lado escuro assim como nosso lado claro,
antes que nós possamos conhecer a totalidade. O que quer que Spangler diga agora,
certamente é um modo estranho de falar, e desde que Spangler realmente não
desaprova o pensamento da Nova Era, deixa um cristão preocupado. Encontrar
um lugar positivo para Lúcifer foi certamente uma grande preocupação dos proto-
seguidores da nova Era, os gnósticos.
 47 Ibid., 74-75, o ministro Metodista, Glen Olds, espera por um futuro positivo
já que “o melhor da Nova Era e todas as nossas tradições religiosas” estão
trabalhando juntos para resolver os problemas globais do terceiro milênio. Carl
Raschke é também otimista. Ele vê o seguidor da Nova Era como um modelo de
uma espiritualidade moderna corajosa, alguém que “não teme seguir o caminho,
que outros ainda não tomaram, porque todos os caminhos se encontram no
Cruzamento Final” (120). Vivienne Hull, co-fundadora do Centro de Aprendizado
Chinook, perto de Seattle considera a “entrada e visão poderosa” da espiritualidade
da Nova Era como a maior contribuição do movimento: “nada agora em nossa história
pode ser mais essencial” [minha ênfase] (141).
 48 Steichen, Ungodly Rage, 210, 213 e 232-233, destaca este mesmo fenômeno,
mas argumenta, assim como eu, que apesar da negação, Fox é tão Nova Era como
qualquer outro.
 49 Ibid., 219.
 50 Interessantemente, esta palavra está sendo lançada não somente sobre os
ortodoxos, protestantes e fundamentalistas radicais, mas também sobre os católicos
romanos ortodoxos – ver Steichen, Ungodly Rage, 227.
 51 “Matthew Fox: ’Joy Happens’”, New Age Journal (dezembro de 1992), 26-27.
 52 Sobre este termo, ver Virginia Mollenkott, Sensuous Spirituality (Nova York:
Crossroads, 1992), 73ss.
 53 Ver capítulo 8.
 54 Infelizmente o otimismo de Thomas Oden não parece ser crítico. A fascinação
pelo futuro, com o que Charles Colson nomeou um dos quatro cavalos do
Apocalipse moderno – a ilusão de que a utopia está por perto – não tem diminuído.

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