Fenol cas [108-95-2]



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Sinônimos:


1. Metilclorofórmio

Vias de introdução

  • É introduzido no organismo principalmente através da inalação dos vapores.

Absorção

  • Da quantidade inalada de 25 a 40% são absorvidos.

  • A retenção pulmonar diminui de acordo com a duração da exposição.

  • Ocorre o mesmo por via cutânea.

Metabolismo

  • Aproximadamente 10% são metabolizado com formação de:

      1. tricloroetanol (TCE) – 2 a 5 %

      2. Acido tricloroacético (TCA) – 1 a 2 %

Eliminação

  • É eliminado inalterado com o ar expirado na sua maior parte (90%).

  • Pode ser detectado no ar expirado após uma única exposição em até 7 horas.

  • Tanto o TCE (meia-vida de 10 a 15 horas) quanto o TCA (meia-vida de 70 a 100 horas) são excretados com a urina.

  • A acumulação do TCA pode se ocorrer ao longo da semana.

Monitoramento

  • As concentrações urinárias do TCE, mais a do TCA (TCE + TCA = Triclorocompostos totais urinários), determinadas no final da jornada de trabalho ao final dessa semana têm sido utilizadas como testemunhos da exposição.

  • Essas dosagens não são especificas.

  • Essas concentrações são muito baixas em comparação com as observadas com o tricloroetileno.

  • A exposição da semana precedente na melhor das hipóteses irá ser avaliada através da medição do TCA urinário.

  • A exposição dos dois últimos dias, pela medida do TCE urinário

TRICLOROETILENO - CAS [79-01-6]

Sinônimos:


  1. Tricloroeteno

Vias de introdução

  • A via respiratória é a principal via de introdução no meio industrial.

Absorção

  • De 40 a 70 % da quantidade inalada são absorvidas.

  • A via cutânea é importante.

  • Por via digestiva é excepcional.

Distribuição

  • Distribui-se por todo o organismo.

  • Armazena-se no tecido adiposo.

Metabolismo

  • A maior parte do tricloroetileno (80%) é metabolizada no fígado para hidrato de cloral; tricloroetanol livre (TCE); tricloroetanol conjugado (33%); acido tricloroacético - TCA (18%); outros metabolitos menores.

Eliminação

  • Após inalação, parte do tricloroetileno é exalada na forma inalterada em três fases com diferentes meia-vida:

      1. 20 minutos;

      2. 3 horas

      3. 30 horas

  • Uma pequena parte é excretada por via cutânea, urinário e fecal inalterado.

  • Os metabolitos são eliminados por via renal.

  • A maior parte do TCE-U é excretada nas primeiras 24 horas.

  • O TCA-U é eliminado no curso do segundo e terceiro dias, podendo se prolongar por vários dias.

Monitoramento

  • Determinação do acido tricloroacético urinário (TCA-U) ao final da semana de trabalho reflete a exposição da semana precedente.

  • A determinação do tricloroetanol urinário (TCE-U) ira refletir a exposição do mesmo dia.

  • A dosagem simultânea do TCA-U e do TCE-U refletem melhor a quantidade do tricloroetileno metabolizado.

  • Ambos se correlacionam bem com concentrações atmosféricas acima de 50 ppm para o TCA-U e 100 ppm para o TCE-U.

Hidrocarbonetos alifáticos

n-HEXANO - CAS [110-54-3]

Metabolismo

  • É metabolizado a conjugados do acido glicurônico tais como: o 2-hexanol; 5-hidroxi-2-hexanona; gama valerolactona; 5-hidroxi-2-hexanona.

  • A 5-hidroxi-2-hexanona é rapidamente biotransformada em 2,5-hexanodiona, a responsável pela sua neurotoxicidade.

Absorção

  • É absorvido principalmente através da via respiratória.

  • A absorção por via cutânea não é desprezível.

  • Por via digestiva é excepcional (envenenamentos acidentais).

Distribuição

  • Após ser absorvido distribui-se por todo o organismo com meia-vida sangüínea de 1,5 a 2 horas.

Eliminação

  • A 2,5-hexanodiona urinaria total representa a somatória da forma livre e da 4,5-diidroxi-2-hexanona.

  • Estes metabolitos são eliminados na urina com um pico de excreção de ± 3 horas após o final da exposição.

  • A meia-vida de eliminação da 2,5-hexanodiona urinaria é de ± 14 horas.

  • Assim há acúmulo ao longo da semana; sob a forma inalterada ± 10 % são eliminados rapidamente com o ar expirado e, uma fração desprezível na urina como n-hexano.

Monitoramento

  • A 2,5-hexanodiona (acetonilacetona) urinária, é determinada no final de jornada da semana de trabalho.

  • Irá refletir a exposição da semana precedente.

ATENÇÃO

A 2,5-hexanodiona é também um metabolito metil-n-butilcetona.


FAMÍLIA QUÍMICA DOS METALÓIDES

ARSÊNICO (As) - CAS [7440-38-2]

Substâncias relacionadas:

  1. Arsenito de cobre;

  2. Arsenito de sódio;

  3. Pentóxido de diarsênico.

Absorção

  • A absorção do As depende da sua espécie química (especiação).

  • Da solubilidade do composto em fluidos biológicos bem como da granulometria (tamanho do composto).

Vias de Introdução

  • A via pulmonar é importante em locais de trabalho dada a presença de poeiras.

  • Cerca de 80% da quantidade ingerida através da alimentação.

  • Falta de higiene das mãos antes de alimentar-se.

Distribuição

  • Distribui-se rapidamente no organismo e se fixa em proteínas, acumulam-se no fígado, músculos, pele e apêndices.

  • A meia-vida sangüínea é de sete dias.

Eliminação

  • Cerca de 70 % dos compostos inorgânicos absorvidos são eliminados rapidamente na urina, sendo 50 % em dois dias, 90 % em seis dias sob a forma de derivados monometilados, como o acido monometilarsônico.

  • Derivados dimetilados, como o acido dimetilarsínico.

  • Arsênio inalterado, se bem que uma desmetilação parcial também é possível.

Monitoramento

  • A dosagem do arsênio sangüíneo é utilizada em episódios de intoxicação aguda.

  • È pouco utilizada visando monitoramento da exposição ocupacional e, quando aplicada irá refletir uma exposição recente.

  • Sua correlação com a intensidade da exposição não está claramente estabelecida.

  • A dosagem do arsênio urinário realizada em urina colhida no final da jornada de trabalho e, no final dessa semana, irá refletir a exposição da semana aos compostos inorgânicos de arsênio.

  • Só a especiação permite avaliar a exposição e eliminar a interferência do arsênio orgânico que é de origem alimentar.

  • A dosagem do arsênio nos cabelos e unhas não é recomendada para o monitoramento biológico da exposição devida a grande variabilidade biológica e da possibilidade de contaminação.

  • Alguns frutos do mar podem conter altas concentrações de compostos organoarsenicais que, quando ingeridos, são rapidamente excretados na urina.



FAMÍLIA QUÍMICA DOS METAIS

CÁDMIO E COMPOSTOS MINERAIS - CAS [7440-43-9]

Substâncias relacionadas:

  1. Cloreto de cádmio;

  2. Nitrato de cádmio hidratado;

  3. Oxido de cádmio;

  4. Sulfato de cádmio hidratado;

  5. Sulfato de cádmio.

Absorção

  • A absorção do cádmio (Cd) irá depender da especiação (espécie química), da solubilidade dos compostos nos fluidos biológicos considerados, assim como da sua granulometria (tamanho do composto).

  • Para o oxido de cádmio varia de 10 a 30 % para as poeiras e, de 25 a 50 % para os fumos.

  • É baixa por via digestiva (3 a 7 %).

  • Por via cutânea é desprezível.

Metabolismo

  • O Cd se armazena no fígado e nos rins.

  • A meia-vida sangüínea é de 100 dias.

  • Nos tecidos se fixa na metalotioneína cuja síntese é estimulada por este metal alem de outros tais como o zinco, cobre e mercúrio.

Eliminação

  • A excreção é muito lenta e ocorrem principalmente da via urinaria através dos rins e escassamente através das fezes, suor e saliva (<0,1%).

  • O Cd tem uma meia-vida biológica que varia entre 20 e 40 anos.

  • É, portanto um agente toxico acumulativo.

Monitoramento

Cádmio sangüíneo total

  • A dosagem do representa um indicador de uma exposição recente e também da carga corpórea após a interrupção da exposição.

  • Durante o primeiro ano de exposição ou quando a exposição é flutuante o cádmio sangüíneo (Cd-S) é preferido; aumenta para 4-6 meses e depois se estabiliza em um patamar.

  • As concentrações do cádmio no sangue constituem-se num indicador biológico de uma exposição recente.

  • O tabagismo e a alimentação podem interferir na interpretação dos resultados, ou seja, há um aumento do Cd-S é proporcional a quantidade de tabaco fumado.

  • As concentrações aumentam com a idade.

Cádmio urinário

  • O Cádmio urinário (Cd - U) é considerado como o primeiro indicador biológico utilizado na gestão do risco no longo prazo, porque reflete principalmente a exposição crônica e a carga corpórea.

  • Há uma correlação entre o teor de cádmio urinário com a intensidade de exposição e com o risco de dano renal.

  • Esse aumento é mais marcante em trabalhadores com mais de seis meses de exposição, muito embora possa ocorrer também durante os primeiros seis meses.

CHUMBO E COMPOSTOS - CAS [7439-92-1]

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