Fenol cas [108-95-2]



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Sinônimos:

  1. Xilol;

  2. 1,2-dimetil benzeno;

  3. 1,3- dimetil benzeno;

  4. 1,4-dimetil benzeno


Metabolismo

  • São metabolizados no fígado (75 a 95 %) transformando-se em ácidos metil benzóicos.

  • Em seguida aos correspondentes ácidos orto, meta e para metilhipúricos.

Absorção

  • Absorvido através dos pulmões (65% da quantidade inalada).

  • Via cutânea e acidentalmente por via digestiva.

Distribuição

  • Uma vez no sangue, distribuem-se rapidamente nos tecidos ricos em lipídios.

Eliminação

  • De 70 a 80 % são eliminados na urina em 24 horas na forma de ácidos orto, meta e para metilhipúricos e, menos de 3% como xilenóis conjugados.

  • A meia-vida de eliminação dos ácidos orto, meta e para metilhipúricos conjuntamente é bifásica:

    1. Nas primeiras 3,6 horas e,

    2. 30 horas nas ulteriores.

  • Na urina a eliminação dos xilenos inalterados é desprezível (< 0,01%) e, através do ar expirado é inferior a 6% da quantidade absorvida.

Monitoramento
  • Determinação dos ácidos metilhipúrico urinários e/ou ácidos toluícos determinados na urina colhida ao final da jornada de trabalho são indicadores específicos, representam a exposição do mesmo dia e, bem correlacionados com a intensidade de exposição, mesmo as menores de 15 ppm.

  • Ocorrem grandes variações individuais.

  • A excreção urinaria do isômero meta é preponderante em relação aos outros isômeros (orto e para) na mistura de xilenos.

  • Para exposições da ordem de ± 3,5 ppm as concentrações urinárias dos ácidos metil-hipúricos determinados na urina colhida ao final da jornada deverão ser em média de ± 55 mg/g de creatinina e, no decorrer da exposição pode ocorrer um aumento de ± 40 mg/g de creatinina.



AMIDAS

N,N DIMETILFORMAMIDA - CAS [68-12-2]

Outros nomes:

  1. Dimetilformamida

  2. DMF

Absorção

  • A DMF após ser introduzida por via respiratória, de 60 a 90 % da quantidade inalada são absorvidas nos pulmões

  • Este agente químico é rápida e facilmente absorvido (40%) através da pele sendo muito importante em função da temperatura e da umidade.

  • É também absorvida pela via digestiva.

Metabolismo

  • É rapidamente metabolizada no fígado formando a N-hidroximetil-N-formamida, seu metabólito principal, e ela mesma sofre uma desmetilaçao produzindo a N-metilformamida (NMF).

Eliminação

  • Uma pequena porção da DMF (0,3 a 1,5%) é eliminada inalterada na urina e de (2 a 28 %) inalterada no ar expirado.

  • Todos os metabólitos são eliminados na urina.

  • A meia-vida de eliminação urinária da NMF é de:

    1. 4 a 5 horas (de 2-3 horas se a exposição for somente por inalação);

    2. A da N-acetil-S-[N-metil-carbomoil]-cisteina (AMCC) é da ordem de 23 horas correspondendo a 10 – 20% da quantidade absorvida;

    3. A da formamida é de 7 horas.

  • A N-metilformamida urinária se acumula ao longo da semana se também existe uma exposição cutânea associada.

Monitoramento

  • A determinação da N-Metilformamida total (sendo esta proveniente da N-hidroximetil-N-formamida), durante a análise na urina colhida no final da jornada de trabalho, de qualquer dia da semana de trabalho.

  • Esta determinação irá refletir a exposição do dia e as eventuais flutuações, se ocorrerem são mínimas.

  • A correlação entre

______________________

* N-Metilformamida total = ∑[N-metilformamida formada + N-metilformamida]

ENXÔFRE E DERIVADOS

DISSULFETO DE CARBONO - CAS [75-15-0]

Outros nomes:

  1. Anidrido ditiocarbônico

  2. Sulfeto de carbono

Absorção

  • Pode ser absorvido por todas as vias.

  • A pulmonar é a principal no ambiente de trabalho.

  • De ± 40 % da quantidade inalada, são absorvidos.

  • Também por via cutânea.

  • Também é bem absorvido pelo TGI.

Distribuição

  • Após absorção pulmonar é encontrado em tecidos ricos em lipídeos, no sangue e em órgãos fortemente irrigados.

Metabolismo

  • A maior parte do Dissulfeto de 70 a 90 % é metabolizada e eliminada pelos rins sob forma de sulfatos inorgânicos e de compostos com enxofre tais como a tiocarbamida, a, o acido 2-tiotiazolidina-4-carboxílico o TTCA conjugado com a glutationa.

  • O TTCA urinário representa mais 6% da quantidade absorvida.

  • A meia-vida de eliminação urinaria do TTCA é bifásica:

  1. Primeira fase de 2 a 6 horas;

  2. Segunda fase de 68 horas.

  • Os outros casos:

  1. 8 horas.

  • O restante do CS2 é eliminado inalterado no ar expirado, 5 a 30 % da dose inalada.

  • Na urina, menos de 1% rapidamente.

Monitoramento

  • A dosagem do TTCA urinário no final da jornada é sensível e, suficientemente especifico.

  • O TTCA urinário reflete essencialmente a exposição do mesmo dia. As concentrações aumentam progressivamente durante a jornada de trabalho e são máximas no terceiro dia após a exposição.

  • Excelente correlação entre CS2 no ambiente e TTCA urinário no final de jornada.

  • Deve-se levar em conta na interpretação a absorção cutânea.



ALCOÓIS

ETANOL - CAS [64-17-5]

Sinônimos:

  1. Álcool etílico.

Absorção

  • É rapidamente absorvido por via digestiva.

  • Existe o risco de absorção pela pele. Todavia baixa.

  • É rapidamente por via pulmonar.

  • Difusível para todo organismo.

Metabolismo

  • Oxida-se rapidamente no fígado (80 a 90%), a aldeído acético, depois em acido acético (sendo neste caso 90%) no fígado e 10% nos rins, depois em CO2 e água.

  • A velocidade de metabolização varia muito entre indivíduos.

Eliminação

  • De 5 a 10% do etanol é eliminado inalterado no ar expirado, na urina e no suor.

Monitoramento

  • A dosagem do etanol no sangue.

  • Dosagem de etanol na urina de final de jornada, todavia a correlação com a exposição não foi demonstrada.

  • São varias as interferências.

ISOPROPANOL - CAS [67-63-0]

Sinônimos:

  • Álcool isopropilico.

Metabolismo

  • É metabolizado no fígado, sendo oxidado, formando a acetona, com meia-vida de 22 horas.

Absorção

  • É rapidamente absorvido por via respiratória, digestiva e cutânea.

Distribuição

  • O isopropanol é distribuído por todo o organismo.

  • Sua meia-vida sangüínea varia entre 2 a 6 horas.

Eliminação

  • É eliminado com o ar expirado e na urina.

  • Parte do isopropanol é eliminado inalterado tanto no ar expirado como na urina.

Monitoramento

  • A determinação da acetona urinária no final de jornada e, da semana de trabalho correlaciona-se bem com as concentrações atmosféricas.

  • Para uma exposição de 400 ppm a concentração urinaria, é de aproximadamente 3,5 – 4,0 mg/L.


METANOL - CAS [67-56-1]

Absorção

  • As vias de absorção são essencialmente a respiratória (58%) e via cutânea equivalente ou superior a pulmonar, e digestiva.

  • A meia-vida plasmática é da ordem de 3 horas.

  • Risco de passagem pela pele.

Metabolismo

  • A maior parte do metanol (80%) é metabolizada no fígado em formaldeído, depois em acido fórmico e, parte deste em CO2.

  • Esse metabolismo é saturável a ± 200 ppm.

Eliminação

  • Na urina é eliminado inalterado (±10%) ou como acido fórmico.

  • A meia-vida de eliminação urinaria é de ± 2 horas e a eliminação total está em torno de 12 horas.

  • A eliminação do acido fórmico é mais lenta.

  • O etanol inibe o metabolismo do metanol.

  • É eliminado no ar expirado como CO2 ou como inalterado (10 a 30 %).

Monitoramento

  • A determinação urinária no final de jornada e/ou final da semana neste ultimo caso a exposição for continua e conhecida reflete a exposição do mesmo dia.

  • É um bom indicador de penetração no organismo.

  • Este indicador não é específico.

CETONAS

ACETONA - CAS [67-64-1]



Absorção

  • É altamente volátil

  • É absorvida por via pulmonar da quantidade inalada (40 a 55%) são absorvidas;

  • ± 75% da acetona absorvida é metabolizada

Vias de introdução

  • Penetração cutânea é baixa.

Metabolismo

  • É biotransformada em 1-2 propanodiol.

  • É também um produto do metabolismo dos ácidos graxos.

  • Sua meia-vida sangüínea é de 5 horas.

  • Mais de 75% da quantidade metabolizada é eliminada na urina.

  • O acido fórmico e o 2-propanol são metabolitos menores da acetona.

Eliminação

  • 20 % da acetona absorvida são eliminadas inalteradas por via pulmonar em cerca de 16 horas

  • Menos de 5% são eliminadas na urina.

  • O acido fórmico e o 2-propanol são metabolitos menores da acetona.

  • A meia-vida biológica da acetona urinária é em média de 3,5 horas.

Monitoramento

  • A determinação da acetona no sangue se correlaciona bem com a taxa de acetona no ar expirado.

  • Esta dosagem permite avaliar o grau de impregnação do organismo com a acetona.

  • Para uma exposição de ± 750 ppm as concentrações sangüíneas serão de ± 55 mg/L ao final da jornada de trabalho.

  • A acetona urinária é o parâmetro melhor correlacionado com as concentrações atmosféricas para uma determinada carga de trabalho.

  • A determinação na urina realizada antes e após a jornada de trabalho permite avaliar a exposição do mesmo dia sendo mais importante a dosagem no final da exposição

  • Não é necessário o ajuste pela creatinina.

METILETILCETONA - CAS [78-93-3]

Sinônimos:

1. Butanona

2. MEC

3. MEK

Vias de introdução

  • Rapidamente por via respiratória atingindo os pulmões.

  • Cerca de ± 50 % da metiletilcetona inalada é absorvida.

  • Por via cutânea cerca de 3%.

Metabolismo

  • A 2-butanona é metabolizada para 2,3-butanodiol, 2-butanol, 3-hidroxi-2-butanona (principal metabólito) e derivados conjugados.

  • O metabolismo da 2-butanona é saturável a partir de 50 ppm e até 100 ppm.

Eliminação

  • Uma baixa quantidade da 2-butanona (± 10%) é eliminada inalterada juntamente com o ar expirado e, na urina (± 2 %).

  • Os metabolitos são eliminados rapidamente na urina por difusão simples com uma meia-vida de eliminação de cerca de 3 horas.

  • A excreção urinária atinge um platô no final da exposição.

Monitoramento

  • A determinação da 2-butanona na urina colhida ao final da jornada de trabalho revela a exposição que ocorre no mesmo dia.

  • Dispõe-se de uma boa correlação entre as concentrações atmosféricas da 2-butanona e da metiletilcetona urinária (MEK-U) com amostragem realizada após 4 horas de exposição.

  • Para uma exposição de 200 ppm da 2-butanona a sua concentração urinária não deverá ultrapassar 2,5 mg/g de creatinina (urina colhida ao final da jornada de trabalho).

  • Este indicador biológico não é especifico e, os metabólitos urinários são pouco utilizados devido à grande variabilidade individual.



METILISOBUTILCETONA - CAS [108-10-1]

Sinônimos:

  1. Hexona;

  2. 4-metil-2-pentanona;

  3. MIBK.

Vias de introdução

  • Por via respiratória.

  • Há o risco de penetração através da pele.

Absorção

  • Da quantidade inalada cerca de 60% são absorvidas.

  • As concentrações sangüíneas aumentam rapidamente desde o inicio da exposição.

Metabolismo

  • Supõe-se que uma grande parte da MIBK é metabolizada e eliminada rapidamente como CO2.

  • Apenas o 4-metil-2-pentanol foi detectado no homem.

Eliminação

  • Menos de 0,1% é eliminada inalterada na urina dentro de 3 horas após a exposição.

  • Cerca de 5% são eliminados também inalterados, com o ar exalado.

  • A meia-vida de eliminação é bifásica:

    1. De 1 hora;

    2. De 7 horas,

Monitoramento

  • A determinação da metilisobutilcetona na urina colhida imediatamente ao final da jornada de trabalho (MIBK-U) reflete a exposição do dia.

  • Correlaciona-se bem com a intensidade da exposição.

  • Esta determinação é influenciada pela exposição que ocorre imediatamente antes de tomar amostra.

  • A correção dos resultados na urina com a creatinina não é necessitaria uma vez que a excreção se dá por difusão tubular.

  • Os recipientes destinados para a amostragem urinária deverão se preenchidos totalmente a fim de evitar perdas da MIBK.

  • Para uma exposição a 25 ppm, as concentrações urinárias são estimadas em 0,9 mg/L no final da jornada.

  • Este parâmetro é especifico uma vez que está ausente na população geral.

METIL n-BUTILCETONA - CAS [591-78-6]

Sinônimos:

  1. 2-hexanona;

  2. MBK.


Metabolismo

  • O metabolismo da 2-hexanona (MBK) irá depender da via de exposição.

  • A maior parte será metabolizada com formação do CO2; 5-hidroxi-2-hexanona e, principalmente 2,5-hexanodiona, mas também o 2-hexanol e o 2,5-hexanodiol.

Vias de introdução

  • A 2-hexanona (MBK) penetra no organismo por inalação.

  • significativa através do aparelho digestivo.

  • rápida por via cutânea.

Absorção

  • Por inalação são absorvidas de 75 a 90 %.

  • Da quantidade aplicada sobre a pele são absorvidas ± 0,1 %.

Distribuição

  • Após a ser absorvida é distribuída para o fígado.

Eliminação

  • A 2-hexanona (MBK) é eliminada por via respiratória (40 % sob a forma de CO2, de forma muito rápida).

  • quantidade maior do que 25 % por via urinaria.

  • A meia-vida de eliminação da 2,5-hexanodiona urinaria é da ordem de 15 horas.

  • Há grandes variações individuais no metabolismo.

Monitoramento

  • Na interpretação da dosagem da 2,5-hexanodiona (acetonilacetona) urinária deve-se levar em consideração a utilização de medicamentos tais como fenobarbital (aumenta a eliminação urinaria), a co-exposição com a metiletilcetona e do n-hexano (aumentam a eliminação da 2,5-hexanodiona)


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