Fenol cas [108-95-2]


As substâncias correlacionadas são



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As substâncias correlacionadas são:

  1. oxido de níquel

  2. carbonato de níquel

  3. sulfato de níquel

  4. carbonila de níquel.


Depende da especiação (espécie química), da solubilidade dos compostos nos fluidos biológicos considerados, assim como da sua granulometria e da sua valência.

Absorção

  • A absorção do níquel metálico e dos compostos pouco solúveis, por via digestiva é baixa.

  • É rápida para os compostos solúveis (1 – 2 horas) com uma biodisponibilidade de 1 a 5%

  • A deposição, a retenção e a absorção pulmonar dependem das suas propriedades físico-químicas e da granulometria: é em media de 20 a 30 %.

  • O restante é expectorado, ingerido ou retido no trato respiratório.

Distribuição

  • O níquel se distribui ligado às proteínas plasmáticas, para os rins e os pulmões.

  • A meia-vida plasmática é de 20 a 35 horas.

Eliminação

  • Principalmente através da urina.

  • Escassamente através do suor e anexos.

  • Após ingestão é eliminado rapidamente com as fezes (cerca de 90% porque não é absorvido).

  • A meia-vida de eliminação para os compostos solúveis é bifásica: de 1 a 2 dias na primeira fase; em seguida, de um a vários meses para a segunda fase.

  • A meia-vida de eliminação é de varias semanas para os compostos insolúveis.

Monitoramento

  1. Níquel plasmático

  • A dosagem do níquel plasmático é utilizada por alguns, todavia, a sua interpretação é delicada.

  • Para uma exposição de 0,1 mg/m3 ao níquel solúvel (sulfato de níquel), as concentrações do níquel plasmático ao final da exposição são de ± 7 µg/L.

2. Níquel urinário (Ni-U)

  • A dosagem do níquel urinário ao final da jornada da semana de trabalho reflete a exposição dessa jornada assim como da quantidade acumulada no organismo.

  • Essa taxa correlaciona-se com as concentrações atmosféricas dos compostos solúveis. Está sujeita as variações do ritmo circadiano.

  • Para uma exposição a 0,1 mg/m3 de níquel solúvel, levando-se também em consideração a contaminação cutânea sobreposta, as concentrações urinárias deverão ser da ordem de 40 a 115 µg/L.

  • Esses valores estão bem correlacionados com a exposição aos compostos solúveis, todavia, as variações circadianas são importantes.

A ausência de um valor elevado não indica necessariamente a ausência de risco associado à exposição de alguns compostos insolúveis, devido ao fato de estar comprovado que a exposição a estes agentes predispõe ao câncer, especialmente pulmonar e nasal.

Nestas condições, o monitoramento biológico pode ser realizado, segundo a premissa do médico do trabalho.

ZINCO - CAS [7733-02-0]


Sustâncias relacionadas:

  1. Cloreto de zinco;

  2. Óxido de zinco;

  3. Sulfato de zinco*;

  4. Sulfeto de zinco*;

  5. Óxido de zinco*.

Os três últimos (*) são considerados nocivos a saúde.


Nestas condições, o monitoramento biológico pode ser realizado, segundo a premissa do médico do trabalho.

Depende da especiação (espécie química), da solubilidade dos compostos nos fluidos biológicos considerados, assim como da sua granulometria.


O zinco é um oligoelemento essencial para o funcionamento de varias enzimas.

Está presente em muito complexos multivitamínicos com sais minerais. O uso destes eleva os níveis de zinco sérico e urinário.

Monitoramento

  • O zinco urinário não tem sido utilizado freqüentemente no monitoramento biológico da exposição ocupacional.

  • Não há correlação com a intensidade de exposição.

  • Todavia, a dosagem de zinco urinário para os compostos acima citados é preferível a dosagem sérica.




INDICADORES BIOLÓGICOS

DE EFEITO

ACIDO DELTA AMINO LEVULINICO URINARIO (ALA- URINARIO)

CAS [106-60-5]

  • O Ala-U encontra-se aumentado em pacientes com certas porfirias - raros defeitos congênitos do metabolismo do HEME.

  • A exposição prolongada da amostra à luz intensa leva à degradação deste metabólito.

  • Nos indivíduos recentemente expostos, a ALA-U eleva-se após um período de latência de duas semanas.

  • Com a interrupção da exposição à excreção volta aos valores normais num prazo semelhante.

  • Valores elevados de ALA-U podem ser encontrados também em indivíduos portadores de porfiria aguda.

PROTOPORFIRINAS LIVRES (PROTO)

  • O acúmulo da protoporfirina IX nos eritrócitos resulta da inibição da enzima heme-sintetase (ferro-quelatase) nos eritrócitos da medula óssea.

  • Esse acúmulo em indivíduos ocupacionalmente expostos ao chumbo pode atingir níveis de 10 a 50 vezes maiores do que o encontrado em indivíduos não ocupacionalmente expostos.

  • Alguns métodos analíticos disponíveis medem a concentração eritrocitária da PP-IX enquanto que outros avaliam as porfirinas eritrocitárias livres (PEL) que, segundo nos mostram estudos mais recentes, não são na realidade “livres”, mas sim encontradas na forma de zinco protoporfirina IX (Zn-PP-IX).

ZINCO PROTOPORFIRINA SANGUINEA

CAS [15442-64-5]

ATENÇÃO:


A determinação da Zinco-protoporfirina eritrocitária (ZPP) encontra-se temporariamente suspensa.

METEMOGLOBINA SANGÜÍNEA (MeHb)


(Vide ANILINA e NITROBENZENO)

GASES ASFIXIANTES QUÍMICOS

MONÓXIDO DE CARBONO

CIANETOS

ÁCIDO CIANÍDRICO - CAS [74-90-8]

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