Ciências 7º ano



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. Acesso em: 12 mar. 2015.

Figura 10

até 8 cm


Rã da espécie Agalychnis callidryas.

Robert Harding World Imagery/Alamy/Latinstock



1. Por que é importante usar bioindicadores para determinar se o ambiente está preservado ou não?

2. Se você fosse o responsável por determinar as áreas que serão preservadas por lei, que atitudes você tomaria para preservar espécies sensíveis como os anfíbios?
Página 202

Répteis

Animais como tartarugas, jacarés, crocodilos, lagartos, serpentes, lagartixas e iguanas formam o grupo dos répteis, uma das classes do filo dos cordados. Os animais dessa classe apresentam adaptações que os tornam menos dependentes da água do que os anfíbios.

Sua pele é seca, isto é, sem glândulas, resistente ao ressecamento e impermeável à água e ao ar. A fecundação é interna, e os embriões desenvolvem-se dentro de ovos que são incubados em terra firme e cuja casca impede a perda de água. Os filhotes de todos os répteis já nascem com a forma do adulto (sem fase larval).

Seu corpo é revestido por escamas córneas, isto é, pequenas lâminas protetoras da pele formadas por uma proteína rígida e impermeável chamada queratina.



Figura 11

Escamas sobrepostas de serpente.

Dr. Morley Read/SPL/Latinstock

Nos répteis, as trocas gasosas são feitas por pulmões.

Lagartos, serpentes, lagartixas e iguanas (chamados de escamados) têm grande variedade de características e adaptações e formam o maior grupo de répteis, com mais de 9 mil espécies conhecidas. O grupo dos crocodilianos — jacarés e crocodilos — apresenta apenas 24 espécies viventes. Os quelônios — tartarugas, jabutis e cágados — reúnem cerca de 300 espécies.

Figura 12

até 1,2 m

Nas tartarugas marinhas, as escamas não são sobrepostas na cabeça; elas crescem junto com o animal, e as dorsais são fundidas no casco.

Steve Rosenberg/Design Pics/Corbis/Latinstock



@MULTILETRAMENTOS

Enciclopédia de peixes, anfíbios e répteis

Você conheceu nesta unidade muitas características dos peixes, dos anfíbios e dos répteis. Agora, em duplas, vocês vão escolher, com o bio, um dos animais citados e procurar peculiaridades interessantes dele, relativas à sua vida, hábitat e adaptações, por exemplo. Pode ser algo que vocês desconheçam e provavelmente os seus colegas de sala também. Procurem buscar informações complementares na internet ou em livros. Depois, com todas essas informações, criem, com a ajuda de um editor de textos, uma enciclopédia sobre o vertebrado escolhido.

Vejam algumas fontes de informação nos links , e (acessos em: 12 mar. 2015).

O guia completo dos animais

JOHNSON, Jinny. Trad. Monica Fleischer Alves. São Paulo: Girassol, 2012. O livro proporciona uma jornada pelo reino animal. Traz mais de 350 ilustrações coloridas que revelam detalhes de mamíferos, aves, répteis, anfíbios, insetos e outros invertebrados. Contém, ainda, curiosidades sobre as características e o comportamento das espécies animais, bem como mapa indicativo com a distribuição geográfica de cada animal.



Figura 13

Editora Girassol


Página 203

Semelhanças e diferenças entre grupos de répteis

Quelônios (tartarugas, jabutis e cágados)

Figura 14

até 50 cm

Jabuti.

Mario Friedlander/Pulsar



Figura 15

5 cm


Filhotes de tartarugas marinhas.

Aqua Image/Alamy/Glow Images

Estrutura e revestimento do corpo

O corpo é largo e coberto por um casco; as pernas são curtas; não têm dentes, mas possuem bicos córneos.

Tipo de ambiente e locomoção

Há espécies aquáticas e terrestres; as pernas têm forma de nadadeiras ou são adaptadas para caminhar.

Reprodução

Os ovos são depositados em ninhos cavados no solo; os pais não cuidam da prole.

Hábito alimentar

A maioria das espécies é carnívora.



Crocodilianos (jacarés, crocodilos e gaviais)

Figura 16

1,5 m a 2,5 m

Jacaré-de-papo-amarelo.

Zig Koch/Natureza Brasileira



Figura 17

até 7 m


Gavial.

Michel Gu/Biosphoto/Diomedia

Estrutura e revestimento do corpo

As pernas são curtas e há garras nas pontas dos dedos; possuem placas ósseas sob a pele e dentes.

Tipo de ambiente e locomoção

A maioria das espécies é terrestre (somente uma é marinha); as pernas são adaptadas para caminhar.

Reprodução

São ovíparos; protegem os ninhos e cuidam dos filhotes.

Hábito alimentar

Todas as espécies são carnívoras.



Escamados (lagartos, serpentes e lagartixas)

Figura 18

até 2 m


Cobra-papagaio ou periquitamboia.

Wayne Lynch/All Canada Photos/Getty Images



Figura 19

até 1,8 m

Iguana.

Patrick K. Campbell/Shutterstock/Glow Images



Estrutura e revestimento do corpo

Muitas espécies não têm pernas; a pele tem escamas ou placas córneas; a língua é bifurcada.

Tipo de ambiente e locomoção

A maioria das espécies é terrestre; as espécies que não têm pernas rastejam.

Reprodução

A maioria é ovípara; o cuidado com a prole é mais comum entre os lagartos.

Hábito alimentar

A maioria das espécies é carnívora.


Página 204

Algumas características das serpentes

Embora as serpentes não sejam predadoras de seres humanos, os acidentes com serpentes peçonhentas são frequentes e acontecem, geralmente, quando a pessoa pisa no animal. A maioria das serpentes é inofensiva para o ser humano. Normalmente, elas fogem ou ficam imóveis quando se deparam com outros animais.

As serpentes, assim como alguns lagartos, têm glândulas de veneno na boca, que utilizam tanto para capturar a presa como para se defender de predadores. Quando perturbadas, defendem-se mordendo o agressor.

As serpentes exercem papel ecológico importante; por exemplo, o controle populacional de vários tipos de roedores, como ratos e ratazanas. Em muitos casos, uma coloração de camuflagem faz que não sejam percebidas com facilidade, pois se confundem com o ambiente.



Camuflagem: capacidade de ficar visualmente semelhante ao ambiente, confundindo-se com ele, como a jararaca da fotografia acima.

Figura 20

até 1 m


Jararaca camuflada sobre o solo.

Palê Zuppani/Pulsar

Todas as serpentes são carnívoras e ingerem as presas inteiras. A maioria das espécies alimenta-se de anfíbios, lagartos, aves, peixes e pequenos mamíferos; poucas caçam lesmas, caramujos, minhocas, insetos ou aranhas.

A camada superficial da pele das serpentes, formada por escamas, é trocada de tempos em tempos.

A maioria das serpentes não tem boa visão e audição, mas conta com olfato muito desenvolvido.

Figura 21

Serpente trocando de pele.

John Macgregor/Photolibrary/Getty Images

Para explorar o ambiente, as serpentes expõem a língua bifurcada, que capta partículas gasosas que estão no ar ao seu redor; estas são analisadas em um órgão que elas apresentam no céu da boca. Assim, as serpentes percebem se há presas, predadores ou parceiros para acasalamento por perto.



Figura 22

fosseta loreal

Serpente da espécie Lampropeltis calligaster. Repare em sua língua bifurcada e na fosseta loreal.

Rolf Nussbaumer Photography/Alamy/Latinstock

A maioria das serpentes peçonhentas apresenta uma estrutura chamada fosseta loreal, com a qual percebem o calor do ambiente e, assim, detectam animais que lhe servem de alimento, geralmente aves e mamíferos.
Página 205

CIÊNCIAS E MEDICINA

Veneno de cobra aumenta 70% sobrevida nos casos de câncer de pele e pode virar remédio

O Instituto Butantan, em São Paulo, desenvolve uma pesquisa inédita com uma toxina isolada do veneno da cascavel (*), a crotamina, para ajudar em casos de câncer de pele. Em pesquisa feita em camundongos com melanoma (**), a sobrevida das cobaias aumentou em até 70%, além de retardar o desenvolvimento do tumor e inibir a sua formação por completo.

“Demonstramos que a crotamina serve como protótipo para o desenvolvimento de novas drogas com propriedades parecidas”, explica a geneticista Irina Kerkis, coordenadora do projeto.

Antes de ser testada em seres humanos, os pesquisadores estão trabalhando para obter a crotamina na forma sintética. “A partir daí, podemos começar os testes clínicos. Podemos ter medicamento para melanoma ou outros tipos de câncer em até cinco anos.”

[...]

(*) A cascavel é uma representante do gênero Crotalus. (**) Melanoma é um tipo de câncer de pele.



VENENO de cobra aumenta 70% sobrevida nos casos de câncer de pele e pode virar remédio. UOL, 2012. Fornecido por Folhapress. Disponível em:


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