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Carlos Ugo Santander


A temática ambiental e os conflitos socioambientais tornaram-se bastante relevantes a partir dos anos 70, tendo como marco a conferência de Estolcomo em 1972. Essa preocupação com a conservação dos recursos naturais e energéticos ganhou ênfase e fez com que o assunto entrasse para a agenda governamental de diferentes países. A temática tornou-se um campo extenso para as políticas públicas, mas sabe-se que a institucionalização da problemática ambiental não está relacionada apenas com a preservação do meio ambiente. Para tratar a respeito dos conflitos socioambientais é preciso considerar interesses que estão intimamente relacionados com a preocupação em investimentos para o desenvolvimento econômico. Dada a crescente gravitação dos problemas ambientais de alcance mundial sobre aqueles de caráter regional, nacional ou local e devido a carência de estudos comparados que permitam abordar os tais conflitos de forma concreta e estabelecer um marco teórico, este trabalho procura analisar, comparativamente, os conflitos socioambientais mais visíveis na mídia eletrônica, enfrentados nos diversos setores entre os países da América Latina ocorridos na última década, na perspectiva de criar uma matriz/tipologia sobre a natureza destes fenômenos e analisá-los dentro de um contexto da atual inserção das economias nacionais no mercado mundial, como parte do contexto da globalização.

PALAVRAS-CHAVE: Desenvolvimento; Meio Ambiente; Economia. Economia

A manutenção do regime escravocrata no Império após a Independência do Brasil

Victor Paulo Archanjo de Paiva Tocantins Lino & Ana Luiza Souza Mendes


Este trabalho explana as causas econômicas da manutenção do regime escravocrata no Brasil mesmo após a independência. Em um período de explosão de ideais modernos inspirados na Revolução Francesa, no qual a liberdade e igualdade entre os homens são exaltadas, a manutenção do trabalho escravo no Império do Brasil torna-se um ponto de contradição na história nacional. Mesmo com uma das constituições mais liberais da época, a Constituição Brasileira de 1824, o trabalho escravo expande-se como nunca antes, transparecendo que as mudanças no campo ideológico não tinham atingido ainda, efetivamente, o campo social e a economia, sendo que continuava arraigada na exploração de trabalho forçado. No período de independência, as ideias liberais invadiram o Brasil com certas adaptações à realidade da elite que busca amparar a manutenção de seus privilégios sociais e financeiros frente aos revolucionários portugueses engajados na “recolonização”. A elite brasileira vanguardista do movimento de independência conclama para si o direito de liberdade política e comercial frente a Coroa Portuguesa, no entanto, reclama também, o ?direito? à posse de escravos, revelando assim, o caráter contraditório do processo de independência do Brasil. Assim foi empregada a análise de materiais textuais tanto de enfoque histórico quanto econômico, com a preocupação de identificar os pontos de intertextualidade entre os assuntos e o contexto temporal das obras de referência. O texto contribui para o leitor entender os motivos que não levaram o Brasil a experimentar uma mudança em sua estrutura socioeconômica no período pós-independência, permanecendo, nesse período, inerte em seu desenvolvimento econômico.

PALAVRAS-CHAVE: Independência; Império do Brasil; Desenvolvimento Econômico.

Internacionalização das empresas goianas - uma abordagem teórica

Gercione Dionizio Silva & Andréa Freire de Lucena


A internacionalização, que pode ser definida como a procura por novos mercados que estão além das fronteiras domésticas, é um processo que está inserido na busca pela sobrevivência das firmas em um mercado competitivo. A atuação de uma empresa no mercado externo pode ocorrer através das mais diferentes formas, sendo elas dividias em dois tipos principais: a internacionalização produtiva e comercial. O presente artigo tem como objetivos conceituar o processo de internacionalização das empresas, discutir os modelos teóricos e, também, analisar preliminarmente as empresas goianas que realizam a internacionalização comercial e produtiva. Para alcançar os objetivos propostos foi realizado um intenso levantamento bibliográfico no Portal Capes de periódicos seguidos do fichamento dos artigos relevantes, bem como a criação de um banco de dados (Fonte Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, dados 2007-2011). A metodologia utilizada e o conjunto de objetivos propostos contribuíram para uma breve análise do processo de internacionalização das empresas goianas. Portanto, a breve análise feita do processo de internacionalização das empresas goianas leva-nos a crer que tal processo dentro do contexto goiano ainda é incipiente.

PALAVRAS-CHAVE: Estado de Goiás; Internacionalização de Empresas; Empresas Goianas.

Análise da Conjuntura Econômica do Estado de Goiás: ano de 2011

Victor Balbino dos Santos; Marcos Eduardo de Souza Lauro; Edson Roberto Vieira e Antônio Marcos de Queiroz.


Os principais motivos para a realização do trabalho consistem na importância de se entender a dinâmica dos preços, assim como analisar dados sobre os níveis de produção e comércio vigentes. Assim, através dos dados de inflação, pesquisa industrial e pesquisa do comércio, divulgados pelo IBGE, será analisada a conjuntura econômica de Goiás para o ano de 2011. O trabalho visa acompanhar e analisar os índices de inflação (IPCA e INPC), de produção industrial (PIM-PF) e de comércio varejista (PMC) das indústrias e dos produtos mais importantes para Goiás. Tem-se como intenção disponibilizar aos universitários e à toda população, um entendimento mais claro através do uso de uma linguagem mais acessível. Como resultado da pesquisa, viu-se que as vendas do comércio varejista no estado fecharam 2011 em 7,4%, na série sem o ajustamento sazonal, enquanto o índice nacional atingiu 6,7% no mesmo período. Esse crescimento acima da média nacional pode ser creditado à produção industrial do estado que ficou acima da média do país e ao aumento dos preços de importantes produtos agrícolas produzidos em Goiás- como soja e milho. À respeito da inflação, Goiânia fechou o ano em 6,18%, abaixo da média nacional, 6,5%. Para o ano de 2011 o índice de inflação para Goiânia ficou abaixo da média nacional, enquanto que a produção industrial e o volume de vendas do comércio varejista aumentaram, sugerindo então uma qualidade para o estado. Goiás fechou o ano de 2011, então, sob boas condições de conjuntura econômica.

PALAVRAS-CHAVE: Análise Econômica; IBGE; Estado de Goiás.

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