Universidade estadual de campinas


Faculdade de Engenharia Civil



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Faculdade de Engenharia Civil

EFEITO DA INSOLAÇÃO NO DESEMPENHO TÉRMICO DE EDIFICAÇÕES, EM SOLO-CIMENTO E TIJOLO MACIÇO, EM FUNÇÃO DA COR EXTERNA


Aldo Roggers de Oliveira Júnior (Bolsista SAE/UNICAMP) e Profa. Dra. Lucila Chebel Labaki (Orientadora), Faculdade de Engenharia Civil - FEC, UNICAMP
Este trabalho dá prosseguimento ao estudo experimental do efeito da cor da superfície externa no desempenho térmico de edificações. Dependendo da cor, a radiação incidente em uma determinada superfície terá uma parcela refletida e outra absorvida.A pesquisa tomou como base o trabalho de Bansal et alii, 1992, os quais estudaram, tanto experimental quanto teoricamente o efeito da cor das superfícies, porém utilizando modelos construídos em madeira, pintados de cor branca e preta. No nosso projeto, além das cores branca e preta, estaremos analisando cores intermediárias.O estudo, através da construção de módulos, em escala reduzida, está sendo realizado sob diferentes condições, a saber: i)com três aberturas para ventilação, uma das quais permite a livre penetração da radiação solar, com paredes de tijolos maciços; ii) com as mesmas aberturas ventiladas, mas com paredes de tijolos de solo-cimento; iii) com as mesmas aberturas ventiladas, mas com paredes de tijolos maciços, sem variar a sua cor externa (módulo que chamaremos de padrão). Ele estará fornecendo relações entre edificações de tijolos comuns e de tijolos de solo-cimento e da eficiência da cor externa quanto ao seu conforto térmico.

Solo Cimento - Conforto Térmico - Cor



ESTUDO E AUTOMAÇÃO DO DIMENSIONAMENTO DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS CONSTITUÍDOS DE PERFIS LAMINADOS DE AÇO DE ACORDO COM AS NORMAS NBR8800/86 E O EUROCODE3/93


Alexandre Santos Tardin (Bolsista PIBIC/CNPq) e Prof. Dr. João Alberto Venegas Requena (Orientador), Faculdade de Engenharia Civil - FEC, UNICAMP
Este trabalho visou realizar uma análise criteriosa e detalhada, acompanhada de comentários e recomendações de uso da NBR8800/86 e do EUROCODE3/93, para uma comparação em seus aspectos conceituais, metodológicos e de aplicações. Com o acompanhamento de literatura especializada, deu-se ênfase a análise metodológica de dimensionamento das duas normas quanto a origem de suas formulações e uso de suas curvas de estabilidade que representam o comportamento dos elementos estruturais comprimidos. Posteriormente ao estudo comparativo foi desenvolvido um software de dimensionamento de elementos estruturais constituídos de perfis laminados de aço no qual foram utilizadas as duas normas técnicas, resultando em possibilidades de obtenções de valores distintos para cada cálculo efetuado, encontrando-se portanto as resistências de cálculo para barras submetidas à tração, compressão, flexão simples e flexão composta. A linguagem utilizada foi Obejct Pascal. Foram realizadas comparações de exemplos numéricos de dimensionamento de barras onde utilizou-se os critérios das normas já citadas, as quais têm por base o método dos estados limites. Um texto didático foi criado possibilitando seu uso por alunos de Engenharia Civil e por engenheiros projetistas.

Perfis Laminados - Comparação entre Normas - Software de Dimensionamento



AUTOMAÇÃO TOPOGRÁFICA


Alfredo Padua Manzano (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Dra. Maria Teresa Françoso (Orientadora), Faculdade de Engenharia Civil - FEC, UNICAMP
Com os avanços da informática e principalmente com o advento da computação gráfica várias ciências se beneficiaram, dentre elas, a topografia e a geodesia. Esta evolução fica evidente nos equipamentos atuais: estações totais com coletor interno de dados, GPS – Posicionamento por Satélites etc.. Produtividade em campo, cálculos e desenhos realizados com velocidade espantosa, vêm cada vez mais demonstrar que esse caminho não tem retorno. A própria automação rege conceitos e técnicas em busca de eficiência ótima nos levantamentos, visando o uso correto das informações armazenadas, o que implica em alimentar os programas com dados íntegros. Um dos problemas da automação ocorre nesta fase, pois o formato dos dados é próprio para cada fabricante, sendo necessário convertê-los de modo a ficarem compatíveis com o software topográfico. Esta etapa exige um grande conhecimento, tanto do equipamento topográfico, como do programa, a fim de planejar os procedimentos de campo. Este trabalho apresenta a análise de alguns softwares de topografia disponíveis na Faculdade de Engenharia Civil da Unicamp, enfocando principalmente os procedimentos de entrada dos dados, uma vez que alguns programas trabalham de maneira muito restrita. O resultado desta pesquisa está sendo útil principalmente durante as aulas de automação topográficas, pois após o conhecimento de como alimentar os programas, os alunos têm planejado o trabalho de campo de maneira compatível com o sistema a ser utilizado. Estas práticas permitirão que os futuros profissionais, formados pela Unicamp, adquiram seu próprio fluxo de informações, sendo capazes de analisar os programas existentes no mercado.

Automação topográfica - Softwares topográficos - Topografia



AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTE ANAERÓBIO UTILIZANDO O MÉTODO DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL NO SOLO


Andréia Emy Kajihara (Bolsista SAE/UNICAMP) e Prof. Dr. Bruno Coraucci Filho (Orientador), Faculdade de Engenharia Civil - FEC, UNICAMP
O sistema de pós-tratamento de efluente anaeróbio localiza-se na ETE Graminha da Concessionária de Água e Esgoto – Águas de Limeira, Limeira, SP, é constituído por uma rampa de escoamento superficial com dimensões 5x45m, inclinação de 3,5%, com cobertura vegetal Tifton 85 (Cynodon). O efluente provém de 4 reatores anaeróbios de fluxo ascendente com recheio de bambu, operados com um tempo de detenção hidráulica de 3h. Por não atingir 80% de remoção de DBO (norma de lançamento – CONAMA 20), tornou-se necessário a realização de um pós-tratamento. Escolheu-se o processo de escoamento superficial por ser de baixo custo, fácil operação e manutenção e, ter boa remoção de matéria orgânica. O sistema é operado num período de 8h/dia, com diferentes taxas de aplicação, as quais variam de 0,10 a 0,30 m3/h.m. A coleta é tipo composta realizada a cada 5m da rampa, objetivando avaliar a DQO e a DBO ao longo da rampa de escoamento superficial. As análises são realizadas segundo o Standard Methods, 18ª ed., 1995. A taxa 0,20 foi a que melhor se comportou no sistema na remoção de matéria orgânica, com remoção de DQO de 96¨% e de DBO 94%., porém o sistema também é eficaz para taxas mais altas, ex: 0,30 m3/h.m, atendendo a legislação vigente. Conclui-se portanto, que o sistema de pós-tratamento é eficiente para este tipo de efluente.

Tratamento de Esgoto - Escoamento Superficial - DQO




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