Universidade estadual de campinas


PRESENÇA E UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE PACIENTES EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO



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PRESENÇA E UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE PACIENTES EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO


Fabiana Barreiros da Silva (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Dra. Neusa Maria Costa Alexandre (Orientador), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
Os trabalhadores de enfermagem são suscetíveis a lesões dorsais devido a necessidade de movimentar e transportar pacientes regularmente, sendo estes procedimentos realizados sob condições desfavoráveis e com uma equipe deficiente. Uma importante estratégia para prevenção de tais lesões é a implementação de programas de treinamento sobre os procedimentos de movimentação e transporte de pacientes dentro de uma abordagem ergonômica e com a utilização de equipamentos auxiliares. O presente trabalho teve como objetivo verificar a existência e a utilização de equipamentos auxiliares na movimentação e transporte de pacientes em unidades de internação de um hospital universitário. Entrevistou-se enfermeiros de dez setores que possuem pacientes com alto grau de dependência física. A análise dos dados demonstrou que é escassa a relação dos referidos equipamentos existentes nos setores pesquisados. Muitos não são utilizados devido a falta de treinamento dos funcionários e as péssimas condições de conservação. Os enfermeiros desconhecem a ampla gama de materiais para existentes e a importância da inclusão destes na dinâmica da assistência. Desse modo, esses equipamentos precisam ser urgentemente pesquisados, divulgados e implementados na prática de enfermagem.

Ergonomia - Dor nas costas - Transporte de pacientes



ACOMPANHAMENTO DE FAMíLIAS DE BEBÊS COM SUSPEITA DE SURDEZ


Fabiana Prado (Bolsista FUNDAP) e Profa. Dra. Maria de Fátima de C. Françozo (Orientadora), Centro de Estudos e Pesquisas em Reabilitação - CEPRE - FCM, UNICAMP
Este estudo piloto é parte de um Programa de Triagem Auditiva Neonatal que objetiva detectar precocemente a surdez de bebês com indicador de risco e, após o diagnóstico, encaminhar ao tratamento. Relatos na literatura (LUTERMAN, 1999; FRANÇOZO & BARBALHO, 2000;) apontam a dificuldade de pais procurarem recursos quando suspeitam da surdez de seus filhos. O medo da surdez, leva-os a adiar o diagnóstico. Por isso, estruturou-se um programa de acompanhamento às famílias, utilizando-se estratégias de orientação e acolhimento ao longo do processo de avaliação, diagnóstico, alta ou encaminhamento. Investigou-se doze famílias de bebês através de entrevistas semi-estruturadas, buscando identificar e analisar estratégias de acompanhamento dessas famílias .Os resultados parciais mostram que nos 12 casos, todos vieram para avaliação,mais de três vezes. A freqüência foi constante e as faltas foram justificadas Os pais revelaram que, embora com medo do diagnóstico, o acompanhamento possibilitou informações que os tranqüilizaram. Até o momento 2 bebês receberam alta, pois eram ouvintes, 1 ingressou em programa de reabilitação e nove encontram-se em investigação.Concluímos que o acompanhamento direto aos pais, minimiza o tempo de definição do diagnóstico e do ingresso no programa de reabilitação.

Família - Acolhimento - Surdez



COMPARAÇÃO DA ANTIGENEMIA (PP65) E NESTED-PCR PARA DETECÇÃO DO HCMV EM PACIENTES COM SIDA APÓS TERAPIA ANTIRETROVIRAL ALTAMENTE EFICAZ (HAART)


Fabiano Augusto Berlini (Bolsista SAE/UNICAMP), Juliana Andréa Manfrinato (pós-graduanda), Sandra Helena Alves Bonon (pós-graduanda), Luís Fernando Waib (pós-graduando) e Profa. Dra. Sandra Cecília Botelho Costa (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
O diagnóstico da doença por HCMV sempre foi um desafio para o clínico na sua prática diária. Pacientes com SIDA em particular têm necessidade de rapidez diagnóstica, devido à alta morbi-mortalidade das manifestações clínicas da doença por HCMV. Recentemente novas técnicas de detecção e quantificação foram desenvolvidas no intuito de cumprir este papel diagnóstico, incluindo técnicas de cultura viral, detecção de antígenos, PCR e sorologias. O objetivo deste estudo é comparar as técnicas de PCR e antigenemia do ponto de vista de sensibilidade, especificidade e valores preditivos. Os pacientes incluídos no estudo são classificados como SIDA C3 (CDC). Foi suspensa a profilaxia secundária para o HCMV com ganciclovir após resposta clínica e laboratorial ao HAART. Todos os pacientes apresentavam CD4+>100/mm3. Os resultados sugerem maior sensibilidade do método de PCR, entretanto isso não implica em maior valor preditivo positivo. A possível explicação é que a PCR detecta pequenas viremias que não produzem doença em órgãos-alvo.

HIV- HCMV - Antigenemia - PCR



RESULTADOS GESTACIONAIS DE MULHERES COM PATOLOGIAS DE TIREÓIDE ATENDIDAS EM UM SERVIÇO DE PRÉ-NATAL ESPECIALIZADO DURANTE DEZ ANOS


Fábio do Carmo Duarte (Bolsista FAPESP), Prof. Dr. Belmiro Gonçalves Pereira (Orientador) e Profa. Dra. Egle Couto, Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
As patologias de tireóide, quando adequadamente tratadas, costumam cursar com bons resultados gestacionais. Entretanto, quando o tratamento não é instituído de forma correta ou em tempo hábil, podem ocorrer graves complicações para o binômio materno-fetal. Realizou-se um estudo descritivo retrospectivo de 72 gestantes com diagnóstico de hipotireoidismo ou hipertireoidismo, que fizeram pré-natal e cujos partos foram realizados no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM/UNICAMP), através da revisão de prontuários e fichas obstétricas. Foram avaliadas as seguintes variáveis: idade, paridade, patologia associada, uso de drogas durante a gestação, tipo de parto, peso do recém-nascido, índice de Apgar e idade gestacional somática segundo método de Capurro. Das patologias avaliadas, a de maior prevalência no grupo das hipertireoideas foi a hipertensão arterial sistêmica e , no grupo das hipotireoideas, o diabetes mellitus. Mais de 80% das mulheres estudadas receberam tratamento durante a gravidez. A droga mais utilizada nas gestantes com hipertireoidismo foi o propiltiouracil e todas gestantes com hipotireoidismo tratadas receberam tiroxina sódica. O percentual de parto vaginal e cesariana foi próximo de 50% nos dois grupos, e apenas no grupo das hipertireoideas ocorreram abortos (4,8%). O peso ao nascimento e idade gestacional foi muito similar nos dois grupos (2780 gramas), e o índice de Apgar de primeiro minuto inferior a sete ocorreu em 25,8% das gestantes com hipotireoidismo.

Gestação - Hipertireoidismo - Patologias da tireóide




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