Universidade estadual de campinas


ESTUDO VOLUMÉTRICO DO LOBO TEMPORAL EM PACIENTES COM EPILEPSIA DE LOBO TEMPORAL MESIAL FAMILIAR (ELTMF)



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ESTUDO VOLUMÉTRICO DO LOBO TEMPORAL EM PACIENTES COM EPILEPSIA DE LOBO TEMPORAL MESIAL FAMILIAR (ELTMF)


Fabio Thadeu Ferreira (Bolsista IC FAPESP), Eliane Kobayashi (Bolsista FAPESP Doutorado) e Prof. Dr. Fernando Cendes (Orientador), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
Quantificar alterações no lobo temporal (LT) de pacientes com ELTMF associadas ou não a atrofia hipocampal (AH), verificando sua correlação com controle de crises e volume hipocampal (VH). Selecionamos 29 pacientes com ELTMF, divididos nos subgrupos: convulsão febril (n=5), crise parcial única (n=4), ELTMF benigna (n=10), ELTMF refratária (n=5) e crises tônico-clônicas generalizadas (n=5). Estudamos um grupo controle de 23 voluntários sadios, determinando o valor absoluto corrigido (VA) de cada LT, bem como o índice de assimetria (IA) entre os LTs. Consideramos atrofia de LT (ALT) os VA e/ou IA menores que 2 desvios-padrão da média dos controles. A análise incluiu correlação de Pearson e análise de variância (ANOVA). ALT foi observada em 5/29 pacientes (17%). A AH foi observada em 18 pacientes (62%). A ANOVA não mostrou diferença significativa entre os subgrupos. Houve correlação entre volume LT e VH ipsilaterais (R=0,363, p=0,005), porém não houve correlação entre volume de LT e VH contralaterais (R=0,238, p=0,072). ALT pode estar associada à AH, não implicando em pior controle de crises nos pacientes com ELTMF. A correlação entre VH e LT ipsilaterais indicam que AH e ALT parecem ser causadas pelo mesmo insulto, sendo que apenas insultos mais graves afetam ambas as estruturas, sendo hipocampo a estrutura mais vulnerável.

Atrofia de lobo temporal - Atrofia hipocampal - Epilepsia temporal



EFEITO MODULADOR DA ÓXIDO NITRICO SINTASE (NOS) NA AÇÃO INTRACEREBROVENTRICULAR (I.C.V.) DE INSULINA SOBRE A FUNÇÃO RENAL DE RATOS


Fabricio Cecanho Furlan (Bolsista PIBIC/CNPq) e Prof. Dr. José Antônio Rocha Gontijo (Orientador), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP

Tem sido observado que a injeção i.c.v. de insulina promove um efeito natriurético dose-dependente. O óxido nítrico (NO) atua como molécula sinalizadora e efetora de vários processos biológicos, incluindo neuro-transmissão, vasodilatação entre outros. A síntese de NO no rim possui uma função na regulação e manutenção da hemodinâmica e do balanço hidroeletrolítico renais. Por outro lado, o bloqueio da NOS no sistema nervoso central tem promovido uma diminuição da sensibilidade periférica a insulina. Alterações na produção de NO, particularmente utilizando-se inibidores de sua produção como L-NAME, implicam em desarranjo da harmonia corporal, levando a hipertensão sensível ao sódio e progressão de insuficiência renal. Buscou-se neste trabalho elaborar uma curva dose-resposta de insulina injetada no ventrículo lateral de animais tratados durante 7 dias com L-NAME avaliando os seguintes parâmetros funcionais renais: Volume Urinário Minuto, Ritmo de Filtração Glomerular, Fração de Excreção de Sódio e Potássio, Fração de Excreção Proximal e Pós Proximal de Sódio. Os resultados preliminares obtidos mostram que a administração aguda de insulina em animais tratados com L-NAME causou uma atenuação da resposta natriurética, sugerindo que a síntese no SNC de NO possa ter alguma função na transdução central do sinal insulínico.

Função renal - Insulina - Óxido Nítrico

RELAÇÃO ENTRE O USO CRÔNICO DE FENITOÍNA E VOLUME CEREBELAR: ESTUDO VOLUMÉTRICO POR RM


Felipe Antonio De Marco (Bolsista FAPESP), Prof. Dr. Fernando Cendes (Orientador), Eliane Kobayashi (pós-graduanda) e Enrico Ghizoni (residente, ex-bolsista IC FAPESP), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
Quantificar as alterações cerebelares em pacientes epilépticos em uso de fenitoína(FNT), através de estudo volumétrico em ressonância magnética(RM). Seleção de pacientes em uso de FNT em monoterapia e com RM. O estudo volumétrico foi realizado através de programa Scion para PC, em imagens sagitais T1 com 6mm de espessura. Análise quantitativa através da determinação volumétrica do volume cerebelar, corrigido pelo volume intracraniano, com comparação com grupo de 10 controles sadios. Atrofia cerebelar foi determinada quando o volume corrigido estava abaixo de 2 desvios padrão da média dos controles. Análise estatística foi realizada utilizando Systat. Resultados: Estudamos um total de 15 pacientes, com idade média de 33 anos (15-51), tempo de epilepsia de 1 a 28 anos (média de 10 anos) e dose média de FNT utilizada de 332mg/dia (300 a 500). O tempo de uso da FNT foi maior que 5 anos em apenas 2 pacientes. A volumetria determinou atrofia cerebelar em 1 paciente e o Zscore variou de –2.5 a 3.5. Houve uma tendência para a relação inversa entre volume de cerebelo e dose/tempo de uso de FNT, porém sem atingir significado estatístico devido à pequena amostragem. Os dados preliminares indicam uma relação entre uso de FNT e lesão cerebelar, porém, outros fatores devem estar envolvidos para explicar o achado freqüente de atrofia cerebelar em pacientes com epilepsia.

Epilepsia - Fenitoína - Atrofia cerebelar



DIAGNÓSTICO DE INFECÇÃO ATIVA E DOENÇA POR CITOMEGALOVÍRUS (CMV) EM TRANSPLANTADOS HEPÁTICOS


Fernanda Rafful Kanawaty (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Dra. Sandra Cecília Botelho Costa (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
A infecção ativa pelo CMV é muito importante em transplantados hepáticos pelo seu caráter oportunista, tornando o diagnóstico precoce fundamental para decisão da conduta terapêutica. O objetivo deste trabalho é monitorizar estes transplantados utilizando dois métodos rápidos, sensíveis e específicos para o diagnóstico: a PCR e a antigenemia (AGM), e compará-los com um método tradicionalmente utilizado (sorologia). Foram acompanhados 28 pacientes entre Set./98 e Nov./2000 no HC/UNICAMP, sendo coletado o sangue dos doadores e receptores no momento do transplante, e dos receptores em coletas semanais até 30 dias, quinzenais até 90 dias e mensais até um ano pós-transplante, para realização de PCR, AGM e sorologia. Foi demonstrado que todos os pacientes apresentaram infecção ativa por CMV, sendo esta diagnosticada em 100% dos casos pela PCR, 78,6% pela AGM e 50% pela sorologia. Também foi visto que 11 pacientes (39,3%) apresentaram quadro clínico sugestivo de doença por CMV, sendo que um deles teve doença confirmada (hepatite) por CMV. Destes, 8 pacientes foram tratados com ganciclovir, e todos evoluíram bem clinicamente. Assim, concluímos que a infecção ativa por CMV apresenta considerável importância clínica em transplantados hepáticos, sendo a AGM e principalmente a PCR eficazes na sua monitorização, notavelmente se comparadas à sorologia.

CMV - Transplante Hepático - PCR




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