Universidade estadual de campinas


CONDUTAS DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM NA MEDIDA DA PRESSÃO ARTERIAL



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CONDUTAS DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM NA MEDIDA DA PRESSÃO ARTERIAL


Cristina Balbão Filippi Berno (Bolsista FAPESP), Gisela Mayumi Takeiti e Prof. Dr. José Luiz Tatagiba Lamas (Orientador), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
A medida indireta da pressão arterial (PA) é o método mais utilizado para o diagnóstico das desordens pressóricas. Portanto, é salutar realizá-la de forma correta, o que nem sempre acontece. Nosso objetivo foi verificar as condutas assumidas por 22 profissionais de enfermagem do Hospital das Clínicas da UNICAMP na aferição da PA. Suas condutas foram anotadas em ficha própria. A maioria verificou a PA no braço, com pacientes deitados. Dos pacientes que permaneceram sentados (posição ideal), apenas 15% ficaram na posição correta. Nenhum observador investigou o estado emocional, o enchimento vesical ou intestinal, o uso do tabaco e a ingestão alimentar ou de bebidas estimulantes nos 30’ anteriores à medida. 67% dos funcionários não permitiram 5’ de repouso antes da medida. Em 65% das observações não foi feita a escolha do manguito correto e em 82% ele foi colocado de maneira errada. 91% dos funcionários não palparam o pulso para determinar o nível máximo de inflação. O estetoscópio correto só foi usado em 14% dos casos. 23% dos esfigmomanômetros e 64% dos estetoscópios estavam em más condições de uso. Em 59% das situações o valor da PA foi anotado erradamente. Concluímos que os profissionais observados cometeram vários erros na medida da PA, prejudicando a obtenção de um valor correto.

Fatores de erro - Medida da Pressão Arterial - Hipertensão Arterial



ESTUDO DOS ESTEREÓTIPOS DA ENFERMEIRA: RELAÇÕES ENTRE SEXUALIDADE E DESEMPENHO PROFISSIONAL


Débora de Souza Santos (Bolsista SAE/UNICAMP) e Prof. Dr. Mauro Antônio Pires Dias da Silva (Orientador), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
A enfermeira carrega historicamente dois estereótipos antagônicos: a "mãe religiosa" e o "símbolo sexual", enquanto que raramente é reconhecida e respeitada como profissional de saúde, detentora de grande carga de conhecimentos técnicos e científicos. O estudo tem como objetivos retratar os mecanismos históricos de formação destes estereótipos, além de identificar de que forma eles interferem no desempenho profissional da enfermeira. Primeiramente realizou-se uma investigação teórica buscando abordar o contexto histórico, cultural e social em que a Enfermagem moderna se oficializou, a partir da articulação de duas dimensões: a discussão da sexualidade feminina e o contexto histórico de institucionalização da Enfermagem. Este estudo teórico deu origem a várias reflexões que apontaram ter sido o papel da mulher na sociedade ao longo dos tempos o principal responsável pela formação destes estereótipos. Em um segundo momento foi aplicada uma amostra de setenta (70) questionários a enfermeiras do HC-UNICAMP com o intuito de identificar como a profissional reage e se percebe neste contexto. Finalmente, através de entrevistas semi-estruturadas com dez (10) enfermeiras do HC-UNICAMP analisamos as representações sociais que qualificam a forma como os estereótipos interferem no exercício profissional da enfermeira.

Estereótipos da Enfermeira - Gênero - Desempenho profissional



SÉRIE HISTÓRICA DE MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS NA DÉCADA DE 90


Eduardo Angeli Malavolta (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Dra. Eliana Martorano Amaral Freitas da Silva (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas – FCM, UNICAMP
A Mortalidade Neonatal é hoje o maior contribuinte para a Mortalidade Infantil do país, principalmente às custas dos óbitos neonatais precoces (mortes ocorridas até 7 dias completos de vida). Estes apresentam um grande índice de causas evitáveis, mostrando a precariedade da atenção à gravidez, parto e período neonatal. O objetivo deste estudo foi analisar a Mortalidade Neonatal Precoce na década de 90 de residentes em Campinas. Como fonte de dados foi utilizado os bancos de óbitos e nascidos vivos da Prefeitura de Campinas, complementadas com informações dos prontuários. Os dados foram analisados no programa EPI-INFO 6.0. O Coeficiente de Mortalidade Neonatal Precoce sofreu declínio ao longo da década (de 11‰ para 7‰, aproximadamente). Quatro hospitais foram responsáveis por cerca de 80% das ocorrências. Os óbitos ocorreram por mais de 40% das vezes durante as primeiras 24 horas. A maioria das mães possui baixa escolaridade e profissão não qualificada. Baixo peso ao nascer (<2500g), prematuridade e Apgar <7 foram freqüentes. As principais causas foram por toda a década: prematuridade extrema, mal-formação, membrana hialina, infecção e asfixia, tendo como modificação mais importante a queda da membrana hialina, da 1ª para a 3ª posição, enquanto prematuridade extrema tornou-se a causa mais prevalente. A prevenção de óbitos neonatais precoces exige medidas de redução dos partos prematuros.

Mortalidade Neonatal Precoce - Saúde Materno-Infantil - Mortalidade Perinatal



FATORES QUE INFLUENCIAM A PRÁTICA DO AUTO-EXAME DE MAMAS E DO EXAME PREVENTIVO DE CÂNCER ENTRE ENFERMEIRAS E MÉDICAS


Eliane Rodrigues Vieira (Bolsista PIBIC/CNPq), Profa. Dra. Maria Helena Baena de Moraes Lopes (Orientadora) e Profa. Ana Regina Borges Silva (co-orientadora), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
Esta pesquisa teve como objetivo verificar a prática do auto-exame de mama (AEM) periódico e exame de prevenção de câncer do colo uterino (CO) entre médicas e enfermeiras que atendem mulheres nas questões de prevenção e tratamento do câncer genital e mamário em um hospital-escola da cidade de Campinas, SP, Brasil, buscando identificar fatores de risco para câncer genital e mamário, freqüência da prática do AEM e realização da CO, motivos alegados para a não realização dos exames e fatores/condições que facilitariam a realização do CO. Participaram do estudo 25 médicas e 52 enfermeiras. Realizavam o AEM mensalmente, 26 enfermeiras (50%) e 16 médicas (64%). A CO anual era realizada por 40 (80,7%) enfermeiras e 13 (52%) médicas. Os motivos mais freqüentes para a não realização do AEM e do CO foram esquecimento, vergonha do exame, medo de encontrarem nódulos no AEM, falta de tempo e difícil acesso aos serviços de saúde. Os fatores que facilitariam a realização da CO foram disponibilidade de tempo e fácil acesso aos serviços de saúde. Observou-se, também, que as mulheres com antecedentes familiares de câncer de mama, com maior freqüência faziam o AEM mensalmente, em comparação com as demais.

Saúde da mulher - Enfermagem - Prevenção de câncer




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