A ameaça pagã Velhas heresias para uma nova era

O Nascimento Da Esquerda Religiosa
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ele, “um ser espiritual nos campos eternos da luz”. Carey testificou
que enquanto escrevia ele “sentia como se algo enorme estivesse
olhando através de seus olhos”. Suas “revelações” são radicalmente
da Nova Era e anticristãs, mas Williamson as aprova profundamente.
Esta é a vez dela. Ela é uma das conselheiras espirituais da primeira
dama Hillary Clinton, com quem freqüentemente almoça. Ela tem
jantado na Casa Branca e dormido no Quarto Lincoln.
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“Nossa vez” é Jean Houston, uma guru feminista da Nova
Era, autora de livros como Goodseed [A origem divina] e The Hero
and the Goddess [O herói e a deusa], e co-fundadora da Fundação
para Pesquisa da Mente. Ela é membro da comissão dos diretores
do Templo do Conhecimento que está conectado com a oculta
Sociedade Teosófica e cujo objetivo é a promoção de uma religião
mundial única. Jean Houston foi uma das principais participantes
no Parlamento das Religiões do Mundo (Chicago em 1993), do qual
um dos patrocinadores foi a Sociedade Teosófica. A sua palestra, da
qual participei, descreve em termos globalistas da Nova Era um
novo dia “sendo provocado por uma evolução na (...) prática
espiritual”. Ela continuou: “nós estamos à beira da pessoa planetária,
que representa uma ordem inteiramente nova das capacidades e
consciências necessárias para uma mordomia sagrada da terra”.
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Tais novas “capacidades” espirituais intrigam os liberais do antigo
evangelho social das principais denominações. O porta-voz da Casa
Branca, Neil Lattimore, negou que sejam sessões espíritas, mas tem
recentemente sido reconhecido por fontes oficiais que em 1995 Jean
Houston conduziu a primeira dama, a senhora Clinton (da Igreja
Metodista Unida) em “conversas imaginárias” com figuras do
passado, tais como Eleanor Roosevelt e o ativista hindu da paz
Mahatma Gandhi. “Nós temos que tirar forças de onde podemos
para vencer o dia-a-dia”, disse o Chefe de Estado maior da Casa
Branca, diminuindo a enormidade dessas revelações. Certamente o
namorico de Nancy Reagan com a astrologia popular se torna
insignificante quando comparado com “a busca profunda” de
Hillary Clinton, distante das raízes cristãs e indo em direção ao
profundo paganismo
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 das novas Religiões Liberais da
espiritualidade oculta.
“Nossa vez” é a indicação de 27 homossexuais praticantes na
administração Clinton; por trás deles está a subida ao poder da
bancada homossexual em todas as áreas da sociedade, incluindo as
principais igrejas.

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Guerras Espirituais
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“Nossa vez” são as forças pró-escolha  do aborto se fortalecendo.
O movimento assegurou que o presidente cancelaria um projeto de
lei de 1996, declarando ilegais os horrendos procedimentos
conhecidos como “abortos parciais”, ainda que essa legislação fosse
apoiada por vasta maioria de ambas as casas do Congresso, e o veto
fosse condenado pelos onze presidentes vivos da Conferência Batista
do Sul, a denominação do Presidente Clinton.
“Nossa vez” são as feministas radicais em volta da primeira
dama. A influência delas monopolizou a representação norte-
americana tanto na Conferência das Nações Unidas sobre a População
do Mundo (Cairo, 1993), como em Beijing na Conferência sobre as
Mulheres em 1995. Certas alunas radicais da Universidade onde a
sra. Clinton se formou (Wellesley College, Massachusetts) foram
uma grande força em Beijing na formulação da Plataforma para Ação,
a proposta da conferência que recusa reconhecer a normatividade
da heterossexualidade e da família de pais heterossexuais. Tais mulheres
vêem a si mesmas como constituindo uma “massa crítica”, e crêem
que espalhar esta ideologia por todo o globo é “verdadeiramente
uma missão Weslleyana”.
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“Nossa vez” são os 21 administradores da Casa Branca que
“entraram em um programa especial de testes por causa de recente
uso ilegal de drogas”.
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 Das deturpadas margens da sociedade até
as minúsculas elites intelectuais, essa nova visão do mundo tem
avançado nos últimos quatro anos.
A Grande Marcha De Berkeley Até Washington
Para olhos não-treinados, hoje Berkeley está presa em um lapso
de trinta anos. Nudistas, hippies cabeludos, pessoas de olhar triste,
bandas de hare-krishinas com túnicas ocre, viciados em drogas,
maconheiros, livros exotéricos e lojas de comida saudável levam o
visitante num numa viagem mágica e misteriosa ao passado
revolucionário, um museu vivo de um experimento social
ultrapassado. Tudo é muito curioso e confortante.
Mas não se engane. A maioria dos revolucionários dos anos 60
limpou seu passado, e não estão mais no atraso de Berkeley.
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 Alguns
até se mudaram para Washington, para locais lindos. Os baby-boomers*
tiveram filhos e estão perto dos 50 anos de idade. Suas idéias estão
vivas e boas e têm feito fenomenal progresso.

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O Nascimento Da Esquerda Religiosa
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Geração Destrutiva
David Horowitz e Peter Collier foram membros do círculo
interior. Editores da revista Ramparts, a voz “oficial” dos radicais
políticos dos anos 60, eram amigos da maioria dos que eram alguém
na esfera radical, de Huey Newton e Jerry Rubin a Tom Hayden e
Jane Fonda. Ao ajudar a fomentar a rebelião, eles agora têm dúvidas
profundas e consciência pesada. A denúncia das atitudes racistas e
estruturas sociais foi saudável. Não baseada em convicções religiosas
ou cristãs, a avaliação madura desses líderes da rebelião, que eles
chamam de ”geração destrutiva” é que:
As pedras que nós jogamos na água do nosso mundo naqueles
dias causaram ondas que continuam a agitar as nossas praias de
hoje – para o bem e mais freqüentemente para o mal.
2 0
O que foi destruído? Nada menos, eu creio, do que a cristandade
e a civilização ocidentais.
A “entidade espiritual” que tem canalizado mensagens por
intermédio de Ken Carey enfatiza a importância dos anos 60 para a
vinda da nova religião:
 (...) nossas comunicações durante esses últimos anos da década
de 70 estão ultrapassando a fronteira social de nossa cultura que
foi contatada durante os anos 60. Desta vez, estamos indo fundo
no coração da civilização global (...) Não estamos em grande
contato ainda com os oficiais do governo, nem com os bancos
mundiais ou financiadores internacionais. Nossos primeiros
contatos com eles ocorrerão durante as transmissões mais
poderosas de 1987 a 1989. Aqueles que estamos contatando agora,
por outro lado, são importantes o bastante para manter o sistema
social, de forma a assegurar que o mundo dará saltos incríveis
na consciência durante a próxima década (...). Quando chegarem
as revelações dos anos 80, o conhecimento de nossa existência
será amplo.
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Se as entidades espirituais e os seguidores da Nova Era
consideram a rebelião contra cultural dos anos 60 como um momento
tão importante para a vinda da nova religião, talvez os cristãos
devessem parar e ouvir. A rejeição da autoridade dos anos 60, a
rejeição da moral sexual bíblica, e a busca de uma nova espiritualidade

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