Capas Tese Abel



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Abel Pérez González — Revisão de Stygnommatidae 
 

divisões no qual os Cosmetidae se agruparam curiosamente junto com 
Phalangium que corresponde ao atual Eupnoi + Dyspnoi. A classificação de 
Perty era: 
Família Trachearia Phalangida – Divisio Phalangiorum 
 Divisio 
Ima. 
 
 
1. Gonyleptes  
 
 
2. Ostracidium novo 
 
 
3. Goniosoma novo 
 
 
4. Stygnus novo 
 
 
5. Eusarcus novo 
 Divisio 
IIda. 
 
 
 
6. Cosmetus novo 
 
 
7. Discosoma novo 
  8. 
Phalangium 
HOPE (1837) curiosamente descreveu um gênero novo "intermediário 
entre  Gonyleptes e Phalangium", o que na época seria equivalente a dizer 
"intermediário entre Laniatores e Eupnoi." Depois foi descoberto que o gênero 
em questão era um sinônimo de Mitobates Sundevall, um Gonyleptidae com 
pernas muito longas, corpo retangular e armação femoral/tibial ausente. 
THORELL (1876a) propôs uma classificação importante, organizando a 
ordem em duas subordens que fundia os Cyphophthalmi com os Palpatores, um 
esquema que durou longo tempo. Os Laniatores foram divididos em duas 
famílias, uma incluindo os gêneros europeus-americanos e a outra os da 
Australásia. A classificação dele é como segue: 
Ordo Opiliones 
 Sectio 
I. 
Palpatores nova 
 
 
Fam. Phalangioidae 
  Fam. 
Nemastomoidae 
   Subfam. 
Nemastomatini 
   Subfam. 
Trogulini 
  Fam. 
Cyphophthalmoidae 
 Sectio 
II. 
Laniatores nova 
 
 
Fam. Gonyleptoidae 
 
 
Fam. Cosmetoidae 
THORELL (1876b) registrou os primeiros Laniatores Indo-malaios para 
ambas as suas famílias e criou Oncopodidae como uma subfamília de 
Cosmetidae. Sua classificação de Laniatores era: 
Sectio Laniatores 
 Fam. 
Gonyleptoidae 
 Fam. 
Cosmetoidae 
  [Fam. 
Cosmetinae] 
 
 
Fam. Oncopodinae nova 


Abel Pérez González — Revisão de Stygnommatidae 
 

SIMON (1879) erigiu alguns gêneros novos de Laniatores (para os quais 
ele cunhou o termo supérfluo Mecostethi) principalmente da América do Sul. 
Mudanças importantes são a restrição do Cosmetidae a seu senso presente, 
excluindo explicitamente Oncopus (transferido à família Phalangodidae, 
definida somente por ausência de caracteres derivados) e criação de 
Phalangodidae já no senso que seria muito depois extensamente usado por 
Roewer e seguidores. Outra mudança importante era a organização do 
Gonyleptidae em subfamílias. A parte planejada de seu trabalho incluindo os 
Coelopyginae/Caelopyginae nunca viu a luz, e o nome só apareceu 
ocasionalmente perdido entre o texto, enquanto fazendo todos os autores 
subseqüentes (inclusive KURY, 2003) atribuir a autoria desta subfamília a 
Sørensen. A classificação dele segue: 
Sub-Ordo Opiliones Mecostethi nova 
 
1. Família – Phalangodidae nova 
 
2. Família – Cosmetidae 
 
3. Família – Gonyleptidae 
  1. 
Subfamília 
– 
Stygninae nova 
  2. 
Subfamília 
– 
Mitobatinae nova 
  3. 
Subfamília 
– 
Coelopyginae nova 
 
 
4. Subfamília – Gonyleptinae 
 KARSCH (1880) descreveu o gênero Adaeum para Adaeum asperatum 
(hoje um Triaenonychidae) da África do Sul e considerou-o um intermediário 
entre as famílias Cosmetidae e Gonyleptidae (!). 
SØRENSEN (1884) apresentou resultados do estudo de material diverso, 
principalmente da América do Sul. Ele criou algumas famílias novas que foram 
depois consideradas supervalorizadas e adequadamente degradadas a 
subfamílias do Gonyleptidae. Sua classificação de Laniatores é: 
Subordo II: Laniatores 
 I. 
Phalangodidae 
 II. 
Cosmetoidae 
 III. 
Assamioidae nova 
 IV. 
Hernandaroidae nova 
 V. 
Gonyleptoidae 
 
VI. Coelopygoidae “nova” (em paralelo com Simon). 
 VII. 
Pachyloidae nova 
SØRENSEN (1886), em um trabalho tratando com fauna da Australásia, 
apresentou modificações muito importantes estabelecendo gêneros novos e 
cinco das famílias atuais. É interessante notar que ele reconheceu a afinidade 
entre os seus Dampetroidae da Austrália e seus próprios Assamioidae (descritos 


Abel Pérez González — Revisão de Stygnommatidae 
 

dois anos mais cedo) da Índia mas não traduziu isto em uma classificação. Sua 
classificação (que foi adotada rapidamente por Thorell) é como segue: 
Ordo Opiliones 
 Subordo 
I. 
Palpatores 
 
 
Phalangioidae 
 Subordo 
II. 
Laniatores 
 
 
Triaenonychoidae nova 
  Phalangodidae 
 
 
 
Zalmoxioidae nova 
 
 
Epedanoidae nova 
 
 
Samoidae nova 
 
 
Dampetroidae nova 
 
 
Gonyleptoidae 
THORELL (1889) criou a família Biantoidæ. THORELL (1891) elevou 
Oncopodidae ao grau de família, esta mudança aparecendo em alguns dos 
seus trabalhos publicados nos anos 1890s e prontamente adotada por autores 
subseqüentes. 
LOMAN (1900; 1902) criou a nova subordem Insidiatores para incluir 
Triaenonychidae. Os Epedanidae de sua classificação ainda incluíam muitos 
gêneros sem conexão hoje colocados em famílias variadas. A classificação que 
ele apresentou é como segue: 
Opiliones 
 Sub-ordo 
Laniatores 
  Fam. 
Oncopodidae 
 
 
Fam. Cosmetidae 
  Fam. 
Gonyleptidae 
  Fam. 
Assamiidae 
  Fam. 
Epedanidae 
 
 
Fam. Biantidae 
 Sub-ordo 
Insidiatores nova 
  Fam. 
Triaenonychidae 
 
 Sub-ordo 
Palpatores 
  Fam. 
Phalangiidae 
   Subfam. 
Phalangiini 
 
 
 
 
Subfam. Gagrellini  
 
POCOCK (1902a) criticou os Insidiatores de Loman, mas não no 
conceito, somente no grau, declarando isso deveria haver um grupo Insidiatores 
+ Laniatores contra Palpatores em vez de Insidiatores + Laniatores + 
Palpatores. Dentro do mesmo espírito de simetria, ele dividiu a jovem família 
Triaenonychidae em três diferentes, de forma que Insidiatores teria mais de 
uma família. A classificação dele é: 


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