Ciências 7º ano
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Acesso em: 19 jan. 2015.
Agora, leia este outro texto disponível no link Em seguida, com base no texto indicado acima e no texto apresentado ao lado, responda às questões a seguir.
Justifique. 2. Discuta o significado da frase: “Entrei com a ação porque existe uma preocupação não apenas com a vida dos meninos, mas também com a saúde pública do país”. Página 106 FÓRUM Poliomielite: erradicada no país, mas sob vigilância permanente A poliomielite (paralisia infantil), doença que pode deixar sequelas graves e levar ao óbito, chegou a acometer 3 596 crianças no ano de 1975. A intensificação da vigilância e ações de controle, particularmente a ampliação da vacinação de rotina e a introdução das Campanhas Nacionais de Vacinação [...] levaram à diminuição do número de casos confirmados nos anos de 1987 e 1988 e culminaram em 1989 com a notificação do último caso com isolamento do poliovírus selvagem no país. Em 1994, o país recebeu o certificado de erradicação da transmissão autóctone pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Figura 18 Criança sendo vacinada contra a poliomielite. Randy Plett/Stone/Getty Images [Com a persistência da poliomielite em outros continentes há] o permanente risco de importação do vírus, [por isso,] enquanto não for alcançada a erradicação em escala mundial, justificam-se a permanência da estratégia dos dias nacionais de vacinação e o fortalecimento da vigilância epidemiológica das paralisias flácidas agudas. As estratégias fundamentais para manutenção da erradicação são o alcance de coberturas vacinais adequadas de forma homogênea em todo o território nacional e o cumprimento de metas adequadas dos indicadores de vigilância epidemiológica. BRASIL. Secretaria de Vigilância em Saúde/MS. Situação da prevenção e controle das doenças transmissíveis no Brasil.
• Discuta a respeito da importância de realizar campanhas de vacinação periodicamente. Autóctone: que é natural da região onde habita ou se encontra. Cartilha eletrônica – Influenza A (H1N1) A página da Secretaria Estadual de Educação do Espírito Santo contém várias cartilhas e informações sobre temas relacionados à vacinação, prevenção de acidentes, entre outros. O link
A infecção pelo HPV é muito frequente, mas transitória, regredindo espontaneamente na maioria das vezes. No pequeno número de casos nos quais a infecção persiste [...] pode ocorrer o desenvolvimento de lesões precursoras, que se não forem identificadas e tratadas podem progredir para o câncer [...]. A maioria das infecções por HPV é assintomática ou inaparente e de caráter transitório, ou seja, regride espontaneamente. Tanto o homem quanto a mulher podem estar infectados pelo vírus sem apresentar sintomas. Habitualmente as infecções pelo HPV se apresentam como lesões microscópicas ou não produzem lesões [...]. Quando não vemos lesões não é possível garantir que o HPV não está presente, mas apenas que não está produzindo doença. INCA – Instituto Nacional de Câncer. HPV e câncer – Perguntas mais frequentes. Disponível em: a) Pesquise o significado da sigla HPV. b) Qual é a importância do desenvolvimento de medicamentos e vacinas contra o HPV? c) Em que momento da vida a pessoa deve ser vacinada contra o HPV? 5. Leia a charge ao lado e responda às questões. Figura 19 Milton César a) Qual a mensagem que a charge passa para os leitores? b) Qual é o agente que se deseja combater? Página 108 Para ler o texto científico A história da vacina O pioneirismo de muitos cientistas do passado resultou em tecnologias usadas por nós até os dias de hoje. Uma delas foi o desenvolvimento da vacina, no final do século XVIII. Muitos experimentos daquela época causaram problemas para as pessoas que se aventuravam a participar de um teste científico. No entanto, um experimento com seres humanos foi realizado pelo médico inglês Edward Jenner e resultou no desenvolvimento da vacina. A história da vacina está ligada ao combate da varíola, doença altamente infecciosa e contagiosa que se alastrou no século XVIII por vários países, causando um grande número de mortes. O elevado índice de mortalidade levou a muitas tentativas para prevenir a doença. Figura 20 Criança com varíola. BSIP/Diomedia A solução definitiva para a prevenção da varíola teve seu início em observações dos habitantes de zonas rurais da Inglaterra. Foi percebido que os ordenhadores de vacas, as quais apresentavam varíola bovina, adquiriam feridas características nas mãos e nos pulsos. Porém, essas pessoas não contraíam a varíola humana. Página 109 Em 1796, o médico Edward Jenner observou a mão de uma vendedora de leite que tinha feridas causadas por varíola bovina. Então, ele coletou material dessas feridas e inoculou-o no braço de um menino, James Phipps, por meio de arranhões na pele. Após sete dias, apareceu uma ferida no local dos arranhões e o menino se restabeleceu em seguida. Restava a dúvida: será que Phipps tinha ficado imune à varíola humana? No mesmo ano, Jenner inoculou na pele de Phipps o material extraído das feridas de um doente com varíola humana. Após algum tempo, observou que a doença não se manifestou. Meses mais tarde, Edward Jenner repetiu esse procedimento e, ainda assim, a doença também não se manifestou no menino. Com isso, Jenner conseguiu demonstrar que uma pessoa poderia ser imunizada contra uma doença infectocontagiosa se antes ela adquirisse, sob forma atenuada, a mesma doença. Assim, estava aberto o caminho para a descoberta de vacinas para outras doenças.
Representação artística do momento em que Edward Jenner fez seu teste com James Phipps. Escola Francesa. Séc. XIX. Óleo sobre tela. Museu Pasteur, Paris. Foto: The Bridgeman Art Library/Keystone Note na descrição que o teste com a varíola bovina, realizado por Jenner, foi planejado, inclusive com controle de variáveis. Ele tinha uma hipótese: quem teve varíola bovina não desenvolve a varíola humana quando entra em contato com pessoas doentes. As etapas para testar a hipótese dele foram: 1. inocular agentes causadores da varíola bovina em quem nunca havia tido contato com nenhum dos tipos de varíola; 2. após algum tempo, inocular a varíola humana na pessoa que havia sido infectada com a varíola bovina.
Qual a importância do açúcar para a fermentação da levedura presente na massa de pão? Quais são os indícios de que houve transformação química durante a fermentação? Podemos responder a essas questões realizando uma atividade experimental para testar duas condições para o desenvolvimento de lêvedos: uma com açúcar comum e água em temperatura ambiente e a outra sem o açúcar. Material • duas garrafas PET de 1,5 L ou 2 L transparentes (das que são utilizadas para água mineral); • duas garrafas PET de 250 mL (garrafinhas utilizadas para refrigerantes); • dois termômetros que medem de _10 °C a 110 °C (ou dois termômetros utilizados em culinária); • dois tabletes, de 15 g cada um, de fermento biológico fresco à temperatura ambiente, retirados da geladeira cerca de 1 hora antes da realização do experimento; • 150 mL de solução aquosa de açúcar comum preparada pela dissolução de ½ colher (sopa) de açúcar em 150 mL de água; • 150 mL de água; • uma régua de 30 cm; • uma caneta que marque o plástico das garrafas; • duas folhas de jornal. Procedimento A. Em cada garrafa PET grande, meça cerca de 16 cm a partir da base e, com a caneta, faça uma marca nesse local, dando toda a volta na garrafa. Faça também uma marca a cerca de 10 cm da boca de cada garrafa, como mostra a figura ao lado. Essas medidas podem variar conforme o tamanho do termômetro e da garrafa usados. B. Peça a um adulto que corte as garrafas nos locais marcados. As partes superiores das garrafas servirão de tampa. C. Com a caneta, identifique os dois frascos como 1 e 2. Figura 22 Fotografia de como o material deverá ficar após os procedimentos A, B e C. Sérgio Dotta Jr
Fotografia da montagem final do experimento. Sérgio Dotta Jr
Repita a leitura a cada 5 minutos e registre os valores na tabela. A cada leitura, observe também a aparência dos líquidos. Os registros devem ser feitos por pelo menos 30 minutos.
Compartilhe 1. Que diferenças você notou na aparência dos líquidos dos dois frascos? 2. Que diferenças você notou entre as temperaturas dos líquidos nos dois frascos? 3. Considerando o experimento realizado, qual é o indício de que houve produção de energia durante a fermentação? Página 112 UNIDADE 5 - A vida no ambiente marinho A fotografia ao lado mostra um costão rochoso. Nessa área, podem ser encontradas várias espécies de seres vivos. Figura 1 Praia Grande vista do costão rochoso. São Francisco do Sul (SC), 2014. Palê Zuppani/Pulsar
A água do mar, além de abrigar uma infinidade de seres vivos, contém grande quantidade de diferentes sais dissolvidos. Quando se analisa uma amostra, mais de 4/5 dos solutos são de cloreto de sódio (substância formada por cloro e sódio), o principal componente do sal de cozinha. NESTA UNIDADE • Composição e características físicas da água do mar. • O costão rochoso. • O recife de corais. • Relações ecológicas em comunidades marinhas. • Cadeias alimentares marinhas. • Características de esponjas, cnidários e equinodermos. Página 113 Página 114 CAPÍTULO 1 - O mar — relações entre os seres vivos Os mares abrigam uma grande diversidade de seres vivos. No ambiente marinho, podemos encontrar desde organismos microscópicos até animais de grande porte, como a baleia-azul, que pode chegar a até 30 metros de comprimento. Os cientistas já descreveram, classificaram e estudaram muitos seres marinhos, mas ainda há uma grande quantidade de espécies desconhecidas.
Recife de corais no Mar Vermelho, Egito, 2013. Brian Kinney/Shutterstock/Glow Images
A composição química da água do mar interfere na vida das espécies que vivem nesse ambiente. A água do mar pode ter sua composição alterada por vários motivos: o despejo de esgotos doméstico e industrial em córregos que chegam às praias, o excesso de chuvas, o derramamento de petróleo, entre outros. Veja o texto da página seguinte. Página 115 Piora a qualidade da água nas praias do litoral norte de SP, diz Cetesb Avaliação preliminar é referente ao período de janeiro a novembro. Segundo a companhia, chuvas contribuíram para piora no resultado. As condições de balneabilidade das praias do litoral norte de São Paulo apresentaram piora com relação ao último ano, segundo estudo preliminar feito pela Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb). Os dados divulgados são referentes ao período de janeiro a novembro [de 2013] e avaliam as condições das praias [...]. Figura 2 Praia de Boiçucanga, no litoral norte de São Paulo (SP), 2008. Armando Catunda/Pulsar De acordo com a gerente do setor de águas litorâneas da Cetesb, Claudia Lamparelli, um dos principais motivos para a piora das praias foi o período de chuvas intensas ao longo do ano. “São Sebastião, por exemplo, teve muitas praias da Costa Sul que tiveram eventos de chuva e ficaram impróprias durante duas semanas. Em geral temos pico de praias impróprias após chuvas muito intensas”, afirma. [...] CORRÁ, Daniel. Piora a qualidade da água nas praias do litoral norte de SP, diz Cetesb. G1, Vale do Paraíba e Região, 15 nov. 2013. Disponível em: Yüklə 248,72 Kb. Dostları ilə paylaş:
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