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PSICOTERAPIA ANALÍTICA FUNCIONAL (FAP) EVIDENCIANDO A RELAÇÃO TERAPEUTICA



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PSICOTERAPIA ANALÍTICA FUNCIONAL (FAP) EVIDENCIANDO A RELAÇÃO TERAPEUTICA

Fernanda de Fátima Francisco Paulino & Nicolau Chaud de Castro Quinta.


O presente trabalho aborda a importância da promoção da interação do terapeuta e cliente evidenciando relação terapêutica. Para o sucesso e manutenção de qualquer relação depende do quanto é harmoniosa a sua interação sendo de muita relevância entre os amigos, familiares, relação de interesses profissionais dos líderes e colaboradores. A Psicoterapia Analítica Funcional (FAP) tem sido considerada uma boa e inovadora proposta de intervenção, alcançando resultados. Fundamentada na obra de Skinner, com suporte teórico centrado no reforçamento, na especificação dos comportamentos clinicamente relevantes que são os comportamentos que podem ser observados, especificados e contados podendo ser no momento do atendimento no ambiente psicoterapêutico durante a sessão e também na generalização que é a forma de conduzir a terapia no mesmo ambiente no qual ocorreu o problema transferindo para a vida cotidiana. Assim a FAP apresenta um modelo de terapia que trabalha o aqui e agora, com um embasamento teórico analítico-comportamental e o foco dado para a relação terapêutica. Tudo que um terapeuta pode fazer para auxiliar os clientes ocorre durante a sessão. O modelo FAP diferencia dos modelos tradicionais de terapia comportamental, pois busca na relação terapeuta-cliente uma experiência tocante e profunda para que o cliente se sinta amparado para tal, e com isso prestar atenção e perceber os comportamentos clinicamente relevantes torna o terapeuta capaz de trabalhar de forma efetiva com a demanda do cliente apresentada.

PALAVRAS-CHAVE: Psicoterapia Analítica Funcional; Relaçãoterapêutica; Comportamento.

Adolescência e consumo de bebidas alcoólicas

Cleyre Messias Gontijo; Iraci Bispo da Luz & Leila da Silva Teixeira.


O período da adolescência relaciona-se com certa indefinição entre a infância e a vida adulta, e por isso os adolescentes estão mais propensos a enfrentar crises nesse período, tornando-se vulneráveis. O álcool é uma substância psicoativa muito antiga e muito consumida. Verifica-se que é uma droga lícita e a mais consumida entre os jovens. Alerta-se para alguns possíveis problemas que podem ser causados pelo consumo excessivo e o risco da dependência.

PALAVRAS-CHAVE: Adolescência; Bebidas alcoólicas; Consumo.

Consequências da Polivitimização

Gelcimary Menegatti; Daniela S. Zanini; Margareth Regina G. V. de Faria; Allane Samire & Leulaine Reis.


Nota-se o crescente interesse em pesquisas que abordam o impacto da vivência da violência na vida de crianças e adolescentes, porém muitos investigam apenas uma forma como o abuso sexual, negligência ou bullying. Sabe-se, entretanto, que os jovens estão expostos a mais de um tipo de violência no cotidiano. Diante disto, o presente estudo objetivou investigar as conseqüências para crianças e adolescentes que experenciaram múltiplos casos de violência. Para tal, foram revisados sete artigos publicados entre os anos de 2000 a 2007. Estes estudos tiveram origem a partir de uma pesquisa com 2,030 sujeitos com idade entre 2-17 anos e que utilizou como instrumento base o Juvenille Victimization Questionnaire, um inventário com 34 perguntas com o intuito de investigar no período de um ano, situações de violência como o crime convencional, maus tratos infantis, violência entre colegas e irmãos, vitimização sexual, vitimização testemunhada e indireta. Concluiu-se que crianças e adolescentes que relataram quatro ou mais vitimizações, sujeitos estes denominados polivítimas, tendem a serem mais vulneráveis as adversidades, apresentarem altos escores de sintomas de ansiedade, depressão, agressividade/raiva, terem baixo desempenho acadêmico e maiores chances de reproduzir os mesmos ou diferentes episódios. Diante de tais resultados, enfatiza-se a importância da intervenção precoce em casos de vitimização devido as graves conseqüências e também quebra deste ciclo.

PALAVRAS-CHAVE: Crianças; Adolescentes; Violência.

PERSONALIDADE, AUTO EFICÁCIA E SATISFAÇÃO EM VENDEDORES DE CONCESSIONÁRIA

Kenia Martins & Margareth Regina G. V. de Faria.


A cada dia as empresas têm buscado por profissionais que estejam em sincronia com os objetivos e metas que são estabelecidos, trazendo a organização resultados. Perspectivas a respeito de satisfação aprofundaram-se em investigar as representações que englobam o tema, apresentando questões como a personalidade do individuo e como esta pode trazer a este capacidade de enfrentamento, motivação e adequação ao ambiente, sendo um processo de escolha do ser exercer ou não determinadas funções. Neste sentido cabe alinhar o ambiente, a função ,necessidades e capacidade de enfrentamento como fator primordial para este atingir o êxito de acordo com o perfil da personalidade e atribuições que o cargo possui. Bandura mostrou que a crença no nível de auto eficácia influencia vários aspectos da vida, pessoas com maior nível de auto eficácia analisam mais opções de carreiras e estas obtém maior sucesso profissional. Esta pesquisa visa identificar o perfil do consultor de vendas em concessionárias bem como até que ponto somos responsáveis por nossa satisfação e crescimento profissional, e se a auto eficácia pode ao decorrer da vida do individuo, crescer e fazer com que este se reconheça enquanto profissional satisfeito. A amostra possui 21 trabalhadores e suas respostas estão sendo analisadas por meio de questionários de satisfação, auto eficácia, marcadores de personalidade e dados sócios demográficos.

PALAVRAS-CHAVE: Satisfação; Marcadores de Personalidade ; Auto Eficácia.


TÉCNICAS COGNITIVAS E COMPORTAMENTAIS APLICADAS A UM CASO DE TRANSTORNO DE PÂNICO

Milca Maria Vieira Gonçalves & Margareth Regina G. V. de Faria


Este trabalho tem como objetivo, apresentar a eficácia da utilização das técnicas cognitivo comportamentais (TCC), no transtorno do pânico. Este trabalho e relevante porque atráves do uso das técnicas o paciente, aprende ter o controle sobre a hiperventilação durante o ataque de pânico, e a modificação dos pensamentos automáticos desadaptativos por pensamentos mais adaptados trazendo assim contribuições de qualidade de vida dos pacientes controlando, os sintomas, evitando os ataques do pânico e uso do fármaco. A participante foi uma paciente do sexo feminino, 20 anos, casada, escolaridade ensino médio completo, cuja profissão e vendedora. O procedimento incluiu uma avaliação de entrevista inicial e a intervenção propriamente dita (psicoterapia), sendo um encontro semanal, totalizando 5 sessões. Estas incluíram observações atividades para casa e procedimento, reestruturação, cognitiva, exame de evidências, questionamento socrático, utilização de registro diário do humor, registro de pensamentos disfuncionais e técnica de relaxamento. Os resultados obtidos consistiram melhora significativa com cinco sessões, ficando evidente que a psicoterapia aliada com a farmacoterapia alcançou excelentes resultados no controle da doença.

PALAVRAS-CHAVE: Caso Clínico; Terapia Cognitivo-Comportamental; Transtorno do Pânico.

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