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Relações entre irmãos adolescentes: sentidos e significados



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Relações entre irmãos adolescentes: sentidos e significados

Raquel Maracaípe de Carvalho


Neste estudo, buscou-se apreender os sentidos e significados que irmãos adolescentes das classes populares atribuem à relação que se estabelece entre eles. A concepção de adolescência adotada neste trabalho é a de fenômeno construído social e historicamente, não sendo interpretada como uma fase natural do desenvolvimento humano. A presente pesquisa enquadra-se no tipo qualitativo e é pautada pelos pressupostos teórico-metodológicos da psicologia sócio-histórica de Vigotski, fundamentados na perspectiva do materialismo histórico e dialético. Participaram como sujeitos cinco duplas de irmãos adolescentes entre 12 e 18 anos de idade. Os dez irmãos foram entrevistados individualmente e, ao final das entrevistas, cada um produziu um desenho expressando a sua relação com o irmão. Posteriormente, participaram de dois grupos focais (GF), separando-se os componentes das duplas de irmãos, cada um tendo tomado parte em um grupo diferente: GF1 e GF2. Neste trabalho, buscou-se defender a seguinte tese central: os sentidos e os significados atribuídos pelos adolescentes participantes à sua relação com seu irmão são marcados por relações afetivas, que são os conflitos e a amizade. Conclui-se que a violência física ou verbal entre irmãos adolescentes foi desencadeada pelas relações de desigualdade e de assimetria entre eles. A amizade entre irmãos adolescentes configura-se em um aspecto importante das relações entre eles, e embora também haja conflitos, estas relações podem ser muito gratificantes e enriquecedoras para ambos.

PALAVRAS-CHAVE: Adolescência; Psicologia sócio-histórica; Relações entre irmãos.

DEPRESSÂO E HOMOSSEXUALIDADE FEMININA: CONFLITOS E CRENÇAS NO ATENDIMENTO CLÍNICO

Macilda Maria Vieira & Margareth Regina G.V. de Faria


O objetivo do trabalho foi investigar as contribuições da Terapia Cognitiva Comportamental (TCC) no tratamento da depressão. A através do estudo deste tema foi possível perceber o tipo de distorções cognitivas apresentadas em pacientes que sofrem com a depressão e, então, poder modificar essas distorções. A participante do estudo era do sexo feminino, 29 anos, universitária do curso de letras. O procedimento incluiu uma avaliação inicial e a intervenção propriamente dita (psicoterapia), sendo um encontro semanal, totalizando 08 sessões. Os instrumentos utilizados foram; Observações, atividades pra casa e procedimento de reestruturação cognitiva, questionamento socrático, exame de evidências, utilização de registro diário do humor, formulário de prevenção de comportamento de preocupação, Inventário de Estratégias de Coping, contendo 66 itens que englobam pensamentos e ações que as pessoas utilizam para lidar com demandas internas ou externas de um evento estressante específico. Foi feito também o auto-registro de pensamento disfuncional, o qual propiciou o acesso e a modificação dos esquemas emocionais e cognitivos relacionados ao processo de separação, rebaixamento de auto-estima e tristeza. Os resultados apresentados foram, a redução dos sintomas que a paciente apresentava, pois a evolução de sua recuperação era evidenciada a cada sessão, o resgate da esperança e também de sua auto-estima. Diante disso conclui-se que a terapia cognitivo-comportamental tem uma grande eficácia no tratamento da depressão, seja concomitantemente com fármaco ou não.

PALAVRAS-CHAVE: Terapia Cognitivo-Comportamental; Depressão; Homossexualidade.

Quais são as variáveis que dificultam a separação conjugal?

Thays Pires da Silva & Nicolau Chaud de Castro Quinta


A separação conjugal no Brasil tem crescido gradativamente de 2007 até os dias atuais, segundo dados do IBGE. Devido às pesquisas realizadas para investigar os motivos do aumento nas separações é sabido os fatores da relação conjugal que mais desencadeiam a separação legal. No entanto, o presente artigo busca analisar as variáveis que dificultam o processo de separação conjugal de um ponto de vista psicológico em um estudo de caso. Foi realizada uma avaliação de análises funcionais dos comportamentos de uma paciente, separada há mais de um ano e que procurou psicoterapia para obter ajuda em se desvincular do ex-cônjuge. Foram detectados comportamentos de fuga-esquiva e variáveis que dificultaram o processo de separação, não no aspecto legal e sim aspecto psicológico e social.

PALAVRAS-CHAVE: Separação conjugal; Análise do comportamento; Variáveis.

A importância do apoio da família no desenvolvimento infantil

Marcela Cruz Ribeiro & Juliany Gonçalves Guimarães Aguiar


Este trabalho parte do pressuposto que a família é fundamental no processo de construção da identidade e desenvolvimento da criança, sendo necessário o acompanhamento e suporte dos pais. Segundo Bock (1999), A família é responsável por reproduzir no interior da criança a cultura que a mesma internalizará. Então é importante mostrar o poder que os adultos e a família têm sobre a conduta que a criança adotará, pois a criança é dependente física e psiquicamente da instituição familiar e dos adultos. Desse modo, tem-se como objetivo principal investigar o que os pais pensam sobre a importância da família no processo educacional e psicológico das crianças. Os participantes do projeto foram os pais das 16 crianças selecionadas pela equipe pedagógica da Instituição CECOM e que participam do projeto de atendimento psicoterápico. A primeira proposta metodológica para investigação do objeto foi à realização de encontros psicoeducativos para discussão da temática, no entanto não houve adesão dos pais, pois os mesmos não compareceram aos encontros planejados. Procedeu-se então, para uma abordagem individual em que os pais foram convidados no horário de entrada e saída das crianças para a realização de uma entrevista. Partindo do universo das 16 crianças em atendimento conseguiu-se entrevistar nove pais. A partir das questões respondidas através do questionário notou-se que se trata de famílias humildes que possuem pouca informação, porém famílias trabalhadoras. Na maioria das vezes a ausência dos pais e a prática de comportamentos vistos como inadequados perante a sociedade perto de seus filhos, reflete na criança uma conduta vista como errada. Pois a criança tem o poder de absorção muito grande e tem os pais como espelho. E às vezes esses pais por possuírem pouco tempo, paciência e informação a respeito da importância que exercem no desenvolvimento e na prática de comportamentos nas vidas de seus filhos, os mesmos acabam agindo de maneira inadequada sem pensar nas consequências que causaram na vida das crianças. Então o objetivo foi que os mesmos refletissem a respeito da importância que exerciam perante as condutas dos seus filhos.

PALAVRAS-CHAVE: Família; Comportamentos; Desenvolvimento.

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