Jobson da silva santana


Transposição: Bispo da Barra diz que agora é o confronto. A Tarde online, Salvador, 29 jun 2007, Seção Cidades



Yüklə 0,64 Mb.
səhifə5/10
tarix15.08.2018
ölçüsü0,64 Mb.
#62643
1   2   3   4   5   6   7   8   9   10

_______________. Transposição: Bispo da Barra diz que agora é o confronto. A Tarde online, Salvador, 29 jun 2007, Seção Cidades;




_______________. Governo consegue reintegração. A Tarde online, Salvador, 29 jun 2007, Seção Cidades;

_______________. LAURA, Cristina. Trabalhadores rurais ocupam fazenda na região do São Francisco. A Tarde online, Salvador, 26 jun 2007, Seção Brasil;

MENDES, Mariana. Índios dançam o toré em prol do São Francisco. A Tarde online, Salvador, 29 jun 2007, Seção Cidades;

NASCIMENTO, Saymon. Rebeldia necessária e possível. A Tarde online, Salvador, 15 dez 2007, Seção Cidades;




TORALLES, Maria Eduarda. Conflito entre indígenas e MST se agrava em Terra Nova. A Tarde online, Salvador, 27 dez 2007, Seção Cidades;




______________________. Tensão entre MST e índios pataxós no sul da Bahia. A Tarde online, Salvador, 27 dez 2007, Seção Cidades;




VIEIRA, Amélia. Trabalhadores ocupam Incra. A Tarde online, Salvador, 12 dez 2007, Seção Cidades;


Matérias analisadas do jornal O Globo:
CARVALHO, Soraya Agege de. CUT apóia invasões do MST em São Paulo. O Globo online, Rio de Janeiro, 22 fev 2007;

_________________________. MST e CUT invadem mais uma fazenda no interior de São Paulo. O Globo online, Rio de Janeiro, 25 fev 2007;

_________________________. MST e CUT decidem dar trégua em invasões no interior de São Paulo. O Globo online, Rio de Janeiro, 26 fev 2007;


ÉBOLI, Evandro. Governo Lula não cumpre meta de assentamentos no primeiro mandato. O Globo online, Rio de Janeiro, 30 jan 2007;




EDITORIAL. Nossa Opinião. Ataque partidário. O Globo online, Rio de Janeiro, 04 jan 2007;




______________________. MST reduziu número de invasões de terras durante a campanha eleitoral. O Globo online, Rio de Janeiro, 06 jan 2007;




______________________. MST invadiu mais no governo Lula. O Globo online, Rio de Janeiro, 09 jan 2007;




GASPARI, Elio. Agora, falta o homem trabalhar. O Globo online, Rio de Janeiro, 03 jan 2007;




LINS, Letícia. Campos assume prometendo contas abertas. O Globo online, Rio de Janeiro, 02 jan 2007;

OLIVEIRA, Germano. MST e CUT se unem e invadem doze fazendas num só dia em SP. O Globo online, Rio de Janeiro, 19 fev 2007;


ANEXOS

ANEXO A – Trabalhadores rurais ocupam fazenda na região do São Francisco

Matéria do jornal A TARDE

BRASIL

          1. 26/06/2007 às 10:35




Mariana Mendes, do A Tarde On Line

Com informações de Cristina Laura, Sucursal de Juazeiro

Cerca de 1500 pessoas ligados a movimentos sociais dos estados da Bahia, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Minas Gerais e Ceará ocuparam por volta das 1h30 desta terça-feira (26), a fazenda Mãe Rosa, situada no município de Cabrobó (PE), onde foram iniciadas as obras de transposição do Rio São Francisco pelo Exército. Os integrantes do movimento, que são contra as obras, estão com estrutura de acampamento, podendo ficar por tempo indeterminado.

No momento da ocupação o Exército não estava presente, sendo pego de surpresa pelos manifestantes. No momento os militares se organizam para ir até o local da ocupação.  Para o grupo, o assunto da transposição deve ser encerrado. Os integrantes do movimento tomaram esta iniciativa depois de várias tentativas de discussões e acordos com o Governo, onde não tiveram resultados. A grupo se considera irredutível a qualquer negociação que favoreça o andamento das obras.

A manifestação tem a intenção de suspender a obra de transposição e do arquivamento imediato do projeto. No acampamento estão entre os integrantes trabalhadores rurais do Movimento dos Sem Terra (MST), indígenas de várias etnias dos estados da Bahia e Sergipe, pescadores e representantes de outros movimentos sociais.

Os manifestantes aguardam a chegada do frei Luiz Flávio Cappio, bispo da Barra, Estado da Bahia, que deverá se integrar ao movimento dentre os próximos dias. Frei Luiz realizou uma greve de fome contra a transposição do rio São Francisco e a favor de sua revitalização em 26 de setembro de 2005, em uma pequena capela de São Sebastião próxima do Rio São Francisco e da cidade de Cabrobó (PE). O frei permaneceu em jejum por 11 dias, e só interrompeu seu protesto após o Governo se comprometer a suspender o início das obras de transposição para se discutir sobre o projeto.

Informações: Cristina Laura, Sucursal de Juazeiro

Jornal: A TARDE / Autor: Mariana Mendes

Editoria: Brasil / Tamanho: 321 palavras


ANEXO B – Sem-terra ocupam fazendas para protestar contra transposição

CIDADES

          1. 27/06/2007 às 07:44




Cristina Laura e Mônica Bernardes, da Sucursal Juazeiro e Agência Estado

Juarez Matias/Agência A Tarde




Integrantes do movimento chegaram na madrugada

Um grupo com aproximadamente 1,5 mil pessoas ocupou as fazendas Mãe Rosa e Toco Presto, no município de Cabrobó, no sertão pernambucano, para protestar contra o início das obras de transposição do Rio São Francisco. A área ocupada, no km-29 da BR-428, vem sendo usada como canteiro de obras da construção do canal Eixo Norte pelos soldados do Batalhão de Engenharia do Exército. Hoje, eles prometem fechar o canal feito pelos soldados e destruir o trabalho já executado pelas Forças Armadas.

Em caravanas que vieram dos Estados da Bahia, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Minas Gerais e Ceará, os trabalhadores realizaram a ocupação de maneira tranqila, sem a presença do Exército, que trabalha nas obras, ou da polícia.

Quinze ônibus, caminhões e carros pequenos trouxeram as famílias que se opõem à transposição e desistiram de esperar uma resposta do governo federal.

Eles ainda aguardam a chegada do bispo do município de Barra, dom Luiz Cappio, que fez greve de fome no ano passado, durante 11 dias, em protesto contra as obras de transposição.

O major Manoel Valentim, chefe de comunicação social do 1º Grupamento de Engenharia de João Pessoa, disse que a manifestação não está impedindo o trabalho do Exército. “As obras de destacamento e de topografia para a transposição do Rio São Francisco continuam normalmente”, limitouse a informar. Ainda pela manhã, o Exército encaminhou a pauta de reivindicações dos manifestantes para o Ministério da Integração Nacional.

MONITORAMENTO – José Carlos Braga, assessor técnico do projeto de transposição, afirmou que aguardará uma orientação do ministério antes de tomar qualquer medida relacionada à ocupação. A assessoria de imprensa da Polícia Militar de Pernambuco informou que a PM está fazendo o monitoramento do local e que ainda não foram registrados incidentes.

O grupo chegou ao local por volta da 1h30 e não encontrou resistência.


“Não tinha ninguém.

Chegamos, sentamos e organizamos o acampamento. No meio da manhã, um grupo de soldados chegou, olhou nosso pessoal e saiu. Uma hora depois, por volta das 10h, um grupo maior de militares esteve no local. Eles conversaram rapidamente conosco, perguntando o que estávamos fazendo e se afastaram”, afirmou Rubem Siqueira, representante da Via Campesina e um dos líderes da ocupação.

A maioria dos manifestantes que ocupam a área é formada por pescadores e pequenos trabalhadores rurais (ligados ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra, Via Campesina e Pastoral da Terra).

Irritado com a ocupação, o prefeito de Cabrobó, Eudes José Caldas Cavalcanti (PTB), acusa os movimentos sociais de usarem os manifestantes como “massa de manobra para atrapalhar a chegada da modernidade na região”.

O prefeito promete levar a população de Cabrobó para lá “e mostrar para eles que todo mundo que é trabalhador está de acordo com a obra. Já recebemos R$ 6,4 milhões para aplicar em obras de saneamento básico graças a este projeto. Não vai ser um bando de desocupados que vai impedir a transposição”, ameaça o prefeito.

ALTERNATIVAS – “Fizemos várias manifestações e nada foi feito. Essa é uma ocupação sem data de saída. Já que o governo só tem nos enganado, e os diálogos são de surdos”, assegura o coordenador da Comissão Pastoral da Terra (CPT) da Bahia, Ruben Siqueira. Ele garante que existem alternativas a ser utilizadas sem necessidade da transposição, citando como exemplo o “Atlas Nordeste, que pertence à Agência Nacional de Águas (ANA), que levaria água para 1.300 municípios com 530 obras, 140 tecnologias de captação de água para as zonas urbana e rural com garantia de sustentabilidade para o semiárido e o Rio São Francisco”.

Siqueira informa que, com essas alternativas, a obra poderia atingir 35 milhões de pessoas imediatamente, enquanto que, com a transposição, seriam 12 milhões até 2025.

Legenda: Integrantes do movimento chegaram na madrugada

Jornal: A TARDE / Autor: Cristina Laura e Mônica Bernardes, da Sucursal Juazeiro e Agência Estado

Editoria: Cidades / Tamanho: 648 palavras


Yüklə 0,64 Mb.

Dostları ilə paylaş:
1   2   3   4   5   6   7   8   9   10




Verilənlər bazası müəlliflik hüququ ilə müdafiə olunur ©genderi.org 2024
rəhbərliyinə müraciət

    Ana səhifə