Novas diretrizes para a educaçÃo infantil


As Diretrizes Curriculares Nacionais



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1. As Diretrizes Curriculares Nacionais 
para a Educação Infantil: uma breve 
apresentação
2. A experiência de aprender na Educação 
Infantil
3. Avaliação: instrumento do professor 
para aprimorar o trabalho na Educa-
ção Infantil
Boa Leitura!
Rosa Helena Mendonça
1


4
O CURRÍCULO PARA A EDUCAÇÃO 
INFANTIL: QUE DIREÇÃO TOMAR?
Muita coisa está ocorrendo na área da Edu-
cação Infantil. Ao lado da expansão de ma-
trículas, embora ainda em número insufi-
ciente, tem havido significativa mudança 
na forma como hoje se compreende a fun-
ção social e política desse nível de ensino e 
a concepção de criança e seu processo de 
aprendizado e desenvolvimento. Novas pro-
postas didáticas e pontos de vista renovados 
sobre o cotidiano das creches e pré-escolas 
têm convidado os professores a repensar seu 
trabalho junto às crianças e suas famílias. É 
disso que esta edição temática irá tratar.
Para orientar as unidades de Educação In-
fantil na tarefa de aperfeiçoar suas práticas 
pedagógicas, as novas Diretrizes Curricula-
res Nacionais da Educação Infantil (DCNEI), 
aprovadas pelo Conselho Nacional de Edu-
cação em 2009 (Parecer CNE/CEB nº 20/09 e 
Resolução CNE/CEB nº 05/09), desafiam os 
professores que atuam junto às crianças de 
0 a 5 anos a construírem propostas peda-
gógicas que, no cotidiano de creches e pré-
escolas, deem voz às crianças e acolham a 
forma de elas significarem o mundo e a si 
mesmas, em parceria com as famílias. 
O texto da professora Silvia Cruz é claro na 
exposição que faz do processo de elaboração 
das Diretrizes, com explicitação da identida-
de da Educação Infantil, condição indispen-
sável para o estabelecimento de normativas 
em relação ao currículo e a outros aspectos 
envolvidos em uma proposta pedagógica. 
Lembra o Parecer CNE/CEB nº 20/09 que nem 
toda Política para a Infância, que requer es-
forços multissetoriais integrados, é uma Po-
lítica de Educação Infantil. Com isso, outras 
medidas de proteção à infância devem ser 
buscadas fora do sistema de ensino, embora 
articuladas com ele, sempre que necessário. 
O foco do trabalho institucional vai em di-
reção à ampliação de conhecimentos e sa-

Professora e pesquisadora da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto – FFCLRP-USP. 
Consultora da edição temática.

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